Porque é que o nosso cérebro se sente feliz quando “ouve” música?
Falta serenidade neste mundo amaldiçoado, sempre por alguns ameaçado. A História ensina-nos a mesmice. Desentendo porque nos deixamos por eles dominar, escravizar. Se são sempre os mesmos, e já o sabemos, porque aceitamos a sua eterna condenação de nos matarem à fome? É porque gostamos de viver na eterna violência das revoluções. Gostamos de pegar, lutar com armas para matar, fazer infindáveis revoluções por causa da fome. Acabamos uma revolução… e damo-nos outra vez conta, que os nossos dentes não têm nada para mastigar. Somos os eternos idiotas da História.
Não me recordo quem me disse que: A ditadura organizada dá-nos algum pão, mas tira-nos a liberdade. A democracia dá-nos a liberdade, mas tira-nos o pão.
Talvez sejam meras conjecturas de políticos que habitualmente nos conduzem à desgraça. Lembro-me da propaganda deles: O programa político não destoava, resumia-se: «queremos o nosso dinheiro!»
Vi que se gastavam milhões, biliões de dólares na compra de jogadores de futebol. E os esfomeados nos campos relvados sentiam-se no Olimpo, convidados pelos seus deuses da bola.
Nunca imaginei um reino, com golpes de estado diários, permanentes.
A maldade não triunfará. Temos que esmagar a infâmia.
Gil Gonçalves
Falta serenidade neste mundo amaldiçoado, sempre por alguns ameaçado. A História ensina-nos a mesmice. Desentendo porque nos deixamos por eles dominar, escravizar. Se são sempre os mesmos, e já o sabemos, porque aceitamos a sua eterna condenação de nos matarem à fome? É porque gostamos de viver na eterna violência das revoluções. Gostamos de pegar, lutar com armas para matar, fazer infindáveis revoluções por causa da fome. Acabamos uma revolução… e damo-nos outra vez conta, que os nossos dentes não têm nada para mastigar. Somos os eternos idiotas da História.
Não me recordo quem me disse que: A ditadura organizada dá-nos algum pão, mas tira-nos a liberdade. A democracia dá-nos a liberdade, mas tira-nos o pão.
Talvez sejam meras conjecturas de políticos que habitualmente nos conduzem à desgraça. Lembro-me da propaganda deles: O programa político não destoava, resumia-se: «queremos o nosso dinheiro!»
Vi que se gastavam milhões, biliões de dólares na compra de jogadores de futebol. E os esfomeados nos campos relvados sentiam-se no Olimpo, convidados pelos seus deuses da bola.
Nunca imaginei um reino, com golpes de estado diários, permanentes.
A maldade não triunfará. Temos que esmagar a infâmia.
Gil Gonçalves
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