Se uma família tem um país debaixo de mão e havendo eleições, isso chama-se guerra intestina.
Se a bondade surge das seitas religiosas, então somos escravos da mentira.
Tudo tem uma saída, basta encontrar, procurar o Caminho.
Sou apenas um dos biliões, uma vítima da miséria, da fome, da maldade humana.
As coisas não se vêem, sentem-se.
Olhem para as folhas de uma planta. Tudo acaba e recomeça numa semente.
A bebida extrema a sabedoria. É por isso que os bêbados se acham sábios.
E o Governo finalmente decidiu-se: decretou benefícios para os esfomeados e isentos de impostos: água, electricidade, saúde, livros, habitação, vestuário, automóvel, cartão de crédito, etc.
Nunca supus, mas vi um país com oposição política silenciosa.
Os animais humanos fugiram do jardim zoológico, é por isso que vivemos na selva.
Quem governa mal supera o lodaçal.
Os maus filhos são como os maus governos. Quando os esperamos numa desdita dizem-nos sarcásticos que gastaram o dinheiro em banquetes.
Nunca acreditar em mulatos, negros e brancos. Defendem os mesmos princípios, mas diferem nos fins: aviltam o erário público e estatal. De noite todos os gatos são mulatos.
São medievos os sons actuais nas noites dos sonhos eleitorais.
Nas batalhas da vida de todos os tempos, o amor é sem dúvida a mais terrível.
A demagogia é a arma atómica da política.
Há povos que nasceram para construir, outros nasceram para destruir.
As nossas bibliotecas são alcoólicas. Estão apetrechadas com os piores mestres da vinicultura mundial
O ódio, a corrupção, o racismo, o alcoolismo, são maus conselheiros.
A corrupção é a lei. As leis protegem os legisladores.
O tempo muda, os tempos mudam, as pessoas não.
As nossas ruas são imensos navios negreiros encalhados.
Os reis absolutos perseveram, não acabam. É a inflação reinante.
As injustiças e a fome alimentam revoluções. Grandes naus, grandes tormentas.
Governar é comandar. A chefia não se impõe, nasce naturalmente.
Leio-o muitos livros para quê?! Os livros não me dão dinheiro, dão-me perda de tempo?! Mas eu não quero dinheiro! Somente sabedoria para compreender porque vocês, perdem o tempo no dinheiro!
A História da Humanidade? Nasceram, viveram, e morreram na maldade.
E todos ficaram presos da maldade, porque a bondade terminara. Como um rio na prisão de uma grande represa.
Depois da tempestade vem outra.
Democracia ornamental é: se roubar um pão recebo a graça da prisão.
Milhares de anos-luz a lutar contra a fome, e não conseguimos vencê-la. A melhor estabilização económica é matar o povo à fome…e também o meio mais eficaz para combater a inflação.
Não se perde tempo com leituras. O tempo é para exagerar, amealhar, e carregar para as neometrópoles.
Quando se revoluciona sem bibliotecas, as vivas – bibliotecas – são desvalorizadas, despersonalizadas.
O maldoso já foi bondoso. Vinha com bondade, viu tanta maldade…
Gil Gonçalves
Se a bondade surge das seitas religiosas, então somos escravos da mentira.
Tudo tem uma saída, basta encontrar, procurar o Caminho.
Sou apenas um dos biliões, uma vítima da miséria, da fome, da maldade humana.
As coisas não se vêem, sentem-se.
Olhem para as folhas de uma planta. Tudo acaba e recomeça numa semente.
A bebida extrema a sabedoria. É por isso que os bêbados se acham sábios.
E o Governo finalmente decidiu-se: decretou benefícios para os esfomeados e isentos de impostos: água, electricidade, saúde, livros, habitação, vestuário, automóvel, cartão de crédito, etc.
Nunca supus, mas vi um país com oposição política silenciosa.
Os animais humanos fugiram do jardim zoológico, é por isso que vivemos na selva.
Quem governa mal supera o lodaçal.
Os maus filhos são como os maus governos. Quando os esperamos numa desdita dizem-nos sarcásticos que gastaram o dinheiro em banquetes.
Nunca acreditar em mulatos, negros e brancos. Defendem os mesmos princípios, mas diferem nos fins: aviltam o erário público e estatal. De noite todos os gatos são mulatos.
São medievos os sons actuais nas noites dos sonhos eleitorais.
Nas batalhas da vida de todos os tempos, o amor é sem dúvida a mais terrível.
A demagogia é a arma atómica da política.
Há povos que nasceram para construir, outros nasceram para destruir.
As nossas bibliotecas são alcoólicas. Estão apetrechadas com os piores mestres da vinicultura mundial
O ódio, a corrupção, o racismo, o alcoolismo, são maus conselheiros.
A corrupção é a lei. As leis protegem os legisladores.
O tempo muda, os tempos mudam, as pessoas não.
As nossas ruas são imensos navios negreiros encalhados.
Os reis absolutos perseveram, não acabam. É a inflação reinante.
As injustiças e a fome alimentam revoluções. Grandes naus, grandes tormentas.
Governar é comandar. A chefia não se impõe, nasce naturalmente.
Leio-o muitos livros para quê?! Os livros não me dão dinheiro, dão-me perda de tempo?! Mas eu não quero dinheiro! Somente sabedoria para compreender porque vocês, perdem o tempo no dinheiro!
A História da Humanidade? Nasceram, viveram, e morreram na maldade.
E todos ficaram presos da maldade, porque a bondade terminara. Como um rio na prisão de uma grande represa.
Depois da tempestade vem outra.
Democracia ornamental é: se roubar um pão recebo a graça da prisão.
Milhares de anos-luz a lutar contra a fome, e não conseguimos vencê-la. A melhor estabilização económica é matar o povo à fome…e também o meio mais eficaz para combater a inflação.
Não se perde tempo com leituras. O tempo é para exagerar, amealhar, e carregar para as neometrópoles.
Quando se revoluciona sem bibliotecas, as vivas – bibliotecas – são desvalorizadas, despersonalizadas.
O maldoso já foi bondoso. Vinha com bondade, viu tanta maldade…
Gil Gonçalves
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