domingo, 24 de agosto de 2008

Nascemos para beber, só o álcool nos liberta.


Quando um milionário elogia… elogiou os serviços prestados durante trinta anos de um subordinado destacado, e depois o despede alegando que era insignificante. Esse homem milionário merece ser ensacado com serpentes e lançado ao mar.
As tempestades que nos devastam são o opróbrio, o merecimento da indignidade humana.
Para destruir uma cidade, não é necessária uma guerra.
Não sei de que lado a bondade está. Ela e a maldade deram-se as mãos.
Quem vive feliz, é porque fez alguém ficar infeliz.

O amor, são muitos sentimentos, qual deles devemos seguir? Normalmente mergulhamos no sentimento da carne, mais tarde amaldiçoamo-nos pela escolha. Terminamos na eterna dúvida, não sabemos o que é amar, não sabemos o que é o amor. Nos ritos do casamento, o sacerdote costuma prevenir: «neste dia unem a plenitude dos tempos eternos. Mostrem-se tolerantes quando se provocarem. Mantenham-se firmes no amor, nos muitos momentos difíceis, e momentâneos felizes».

É como a amizade. Tive muitas, mas nunca consegui descobrir quem era de facto amigo.
Também tive muitas amigas, também fiquei sem saber qual delas me era fiel.
E assim continuamos nesta angústia, do augusto eterno.
E tudo se acaba, se recompõe, tudo volta ao que já era.
Bendigo a Deus esses instantes que me lembram o que sempre vi, mas que só agora notei.
Gil Gnçalves

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