domingo, 31 de agosto de 2008

Offshore e onshore


Angola está infestada de rios mas, importa muita água para beber.
Serr um rreino medieval, éme serr very good, eu gostarrrr!

A teimosia marxista-leninista não deixa isto avançar.

Arranjam-se meia dúzia de escravos e promete-se-lhes a liberdade se matarem alguns colonos. Depois a anarquia fica encenada, e aqui chamamos-lhe luta de libertação. Sem ensino, sem formação, continuaremos num país faz de conta, a fingir, a deambular no fácil mentir, a roubar.

E os bandidos? Acabaram?
- Não! Deportamo-los para desestabilizarem a nossa colónia, Portugal. Lá, assalta-se, rouba-se, mata-se com facilidade e a lei protege-os. A nossa colónia, Portugal, igualiza a metrópole. Como nos últimos dias de Pompeia.


O silêncio da noite interrompe-se pela vozearia contaminada, alcoolizada pela hipocrisia do Ocidente que finge, apoia, tiraniza as repúblicas do petróleo.
Que extermina as gentes. Onde estão, onde ficam os intelectuais Africanos!?
Estão perdidos algures offshore e onshore.
Um povo não se conhece pela riqueza do solo, do subsolo.
Um povo é rico pelo número dos seus intelectuais.
Nunca pela adorada propensão alcoolizada, fomentada, injustiçada.
Não havendo justiça, há muita mão com disposição.

Gil Gonçalves

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