Para a UNITA
existe no país uma intenção deliberada de um grupo de elite se manter no poder
graças a fraudes eleitorais.
Arão Ndipa VOA
A direcção da UNITA interpôs recurso junto do
tribunal supremo em protesto contra a decisão da procuradoria-geral da
república que indeferiu a queixa-crime contra o presidente José Eduardo dos
Santos e colaboradores.
A UNITA tinha apresentado uma queixa-crime à
procuradoria-geral contra alguns colaboradores de José Eduardo dos Santos por
alegados crimes de alta traição à pátria, sabotagem e falsificação de
documentos eleitorais.
Para a UNITA existe no país uma intenção deliberada de um grupo de elite se manter no poder graças a fraudes eleitorais.
A queixa-crime tinha por alvo sete elementos ligados ao aparelho de apoio ao presidente da república e ao executivo, nomeadamente Hélder Vieira Dias Kopelipa, Edeltrudes Costa, Bornito de Sousa, Adão de Almeida, Jorge Barros Nguto, Rogério Saraiva e Anacleto Garcia Neto.
Analistas em Luanda afirmaram entretanto à reportagem da VOA que pela via jurídica a UNITA não vai alcançar os seus objectivos.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos o secretário-geral da UNITA, Marcolino Nhany e o jornalista do bi-semanário “Folha Oito”, Félix Miranda.
Para a UNITA existe no país uma intenção deliberada de um grupo de elite se manter no poder graças a fraudes eleitorais.
A queixa-crime tinha por alvo sete elementos ligados ao aparelho de apoio ao presidente da república e ao executivo, nomeadamente Hélder Vieira Dias Kopelipa, Edeltrudes Costa, Bornito de Sousa, Adão de Almeida, Jorge Barros Nguto, Rogério Saraiva e Anacleto Garcia Neto.
Analistas em Luanda afirmaram entretanto à reportagem da VOA que pela via jurídica a UNITA não vai alcançar os seus objectivos.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos o secretário-geral da UNITA, Marcolino Nhany e o jornalista do bi-semanário “Folha Oito”, Félix Miranda.
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