As certezas
de os angolanos serem premiados com um ambiente de sossego, paz e alegria,
acompanhado de franco e sério desenvolvimento sócio econômico enquanto José
Eduardo Dos Santos se mantiver no poder, fica extremamente impossível de
acontecer. Ou seja, falando mais claramente, em Angola, nenhuma paz e
pacificação existirá enquanto o país estiver exposto a uma flagrante exploração
do povo por uma parte de uma só família.
Marcolino
Moco discursa com medo das palavras
Fiquei de
boca aberta quando o insigne convidado da CASA-CE Dr Marcolino Moco ao
discursar no congresso da CASA-CE, ao apresentar as suas ideias bailarinas e de
um inigualável de contorcionismo politico quando afirmou que Angola não é uma
ditadura, mas; que tem efeitos idênticos a uma ditadura! Reforçou ainda com
maior ênfase tamanha incongruência ao afirmar que Angola não é uma ditadura
como a de Mobutu Sesse Seko no antigo Zaire e nem é idêntica a de Idi Amin Dada
do Uganda! É claro que não é idêntica, nenhuma ditadura é igual à outra dr
Moco! Elas divergem na forma e no conteúdo como em qualquer outro regime. As
ditaduras apenas são ditaduras porque esses regimes retiram ao povo todos os
seus direitos e apenas lhes é reservado o dever de idolatrar o tirano e o
regime em causa, no caso o regime JESSEANO, a nossa ditadura.
Faz-se
necessário antes de tudo dr Marcolino Moco, que o senhor se dispa completamente
da armadura que ainda transporta consigo. Falo do saudoso romance que o meu
ilustre camarada manteve com a ditadura e com o ditador JES, e convidou-o a
converter-se verdadeira e completamente ao pendor da democracia representativa
com elevação e verdade.
Assim sendo,
o senhor, com amor do povo angolano do seu lado, talvez venha a libertar-se dos
resquícios subjacentes, que eventualmente possam ainda sobejar da sua passada
militância nada ortodoxa junto das hostes do MPLA/JES, e retirar ilações
responsáveis resultantes das nefastas engrenagens das politicas publicas que
resultaram nocivas ao bem estar do nosso povo.
Tenho
absoluta certeza que o meu ilustre camarada Moco saberá que nenhuma democracia
se expressa de igual modo na gestão regimental da sua conduta administrativa.
Igualmente saberá o dr Moco, que nenhuma ditadura se manifesta de igual modo na
aplicabilidade das suas politicas opressoras.
Desse modo
não entendo a comparação feita entre o regime ditatorial JESSEANO e as demais
ditaduras mencionadas como exemplo comparativo! Se procurarmos no planeta terra
e encontrarmos um único filho (a) de Mobutu ou de Idi Amin que tivessem sido
transformados em bilionário retiro tudo o que falei no qual discordo totalmente
com os dizeres proferidos pelo dr Moco; e olha que esses ditadores também
tiveram a bolsa da bufunfa nacional dos países que (des) governaram em suas
mãos do mesmo jeito que chefe da turma dos corruptos angolanos tem até os dias
de hoje.
Gostaria que
o Senhor Dr Marcolino Moco informasse aos angolanos, que nome se dá a um homem
que privatiza o estado e todo o poder publico e ainda aprisiona os seus
adversários impedindo-os de sair normalmente do país que é de todos? Como
chamaria o dr Moco a um regime que monopoliza a imprensa toda de um país,
apenas para enaltecer a imagem e o culto de personalidade de um só homem?
Que nome se
aplica a um dito estadista que se mantem no poder por mais de 32 anos sem nunca
ter sido eleito? Ou ainda que nome se possa dar a um homem, que usa e abusa do
erário publico a seu bel prazer e o utiliza para fraudar eleições por três
vezes consecutivas para manter-se no poder a qualquer preço?
Que nome se
dá ao homem que preside um regime politico cujo mesmo é detentor de um exercito
regular privado com mais de vinte mil homens (UGP) que possui um comando
próprio e um estado maior independente do comando do Estado Maior Das Forças
Armadas Angolanas (FAA)? Apesar do mesmo exercito ter sido criado a Priore para
guardar e proteger o presidente da republica, ele controla também a população
de todo país sem que para isso esteja constitucionalmente autorizado por lei,
cercando cidades e os campos ameaçando todo o povo com as suas metralhadoras e
baionetas empunhadas, perseguindo, sequestrando prendendo arbitrariamente e
assassinando indiscriminadamente o pacifico cidadão angolano só para manter no
poder o homem que teme o seu próprio povo a quem rouba descaradamente.
Camarada
Marcolino Moco um regime que é militarizado e disfarçado democrata quando de
facto se trata de um verdadeiro estado de policia, que nome se dá a esse regime
e como devemos chamar ao detentor do poder de tal regime?
Um regime
completamente apodrecido podre que tem um homem cancerígeno na chefia mais de
33 anos como único e com total exclusividade para controlar as instituições do
estado, e os três poderes mais importantes constitucionalmente criados; como o
poder executivo, os poder legislativo e o poder judiciário, que deveriam ser
soberanos e independentes num estado de direito e democrático, que nome se dá
meus camaradas a um regime desse gênero e estilo, e como devemos tratar o
timoneiro desse hediondo sistema politico letal instituído na nossa terra?
Aguardo
complacente por argumentos que possam responder as perguntas aqui apresentadas,
peço, no entanto que não se minta mais ao povo que ainda assim confia-nos que se
comprometeram a defendê-lo e salva-lo do infame regime do ditador JES e do seu
sobrinho Bento Kangamba, dos filhos e filhas e companhia limitada.
Moco deve
deixar de ter medo e receio de chamar os bois pelos nomes
Não adianta
tentar enganarmo-nos a nós mesmos por medo e ou receio de chamarmos os bois
pelos seus nomes. Um verdadeiro democrata é aquele que está despido de todo e
qualquer receio de buscar a verdade onde ela esteja, custe o que custar, sem
medos nem receios de ficarmos mal na fotografia.
Sobretudo
quando encontramos a nossa frente um presidenciável como JES ou como Roberto
Mugabe do Zimbabwe dois inveterados ditadores munido de um perturbador
distúrbio de identidade mental e intelectual, e ou despidos integralmente de
uma saudável integridade moral que a julgar o povo prejudicaria de sobremaneira
o bem estar social do povo, por isso devemos de todo denuncia-los em conjunto
sem pejo nem agravo esse tipo de gente sejam elas quem for.
O país e o
povo esperam muito mais daqueles que foram legitimados para defendê-los, o
intelectual Marcolino Moco está igualmente legitimado pelo seu empenho
participativo como critico do regime, desse modo, arrisco-me a aconselha-lo a
não tentar fintar a verdade, pois ela é como o azeita que jamais se mistura com
a água, por muito que se tente, o azeite termina sempre por vir à superfície.
O camarada
Moco está a menosprezar-se, e isso complica muito a situação do meu ilustre
camarada. As palavras expressas no discurso passado criam um imbróglio difícil
de decifrar, pois ficamos a maioria dos observadores atentos sem saber se o
politico Marcolino Moco falava de peixe ou se falava de carne ou mesmo se não
falava nem de uma nem de outra coisa, mas sim falava de um alimento alternativo
como a soja! Se assim é, arrisco-me a informa-lo que esse moderno biótipo
alimentar, não mata necessariamente a fome de liberdade que o povo sedento
precisa e quer para si, e o povo espera encontrar ajuda para ser livre nos
filhos mais ilustres produzidos na terra da nossa angolanidade ancestral.
Angola e os
angolanos já sofreram vários golpes de estado, não tenhamos medo de afirmar
essa verdade politica já diversas vezes acontecida na nossa terra, temos de ser
corajoso e afirmar sem rodeios e sem medos, temos mesmo de denunciar essas
excentricidades manobras macabras que o tenebroso verdugo do povo angolano vem
utilizando como arma politica para fazer valer o seu poder anacrônico.
JES é tão
sínico e cobarde que nem consegue assumir pessoalmente o saque que ele próprio
e sua família praticam contra o erário publico nacional, JES teme dar a cara
publicamente ao mundo nacional e internacional como fizera o seu antigo
companheiro de politica ditatorial o bandido Mobutu, que ao roubar a riqueza do
seu povo não colocou na frente suas filhas nem muitos filhos como faz o nosso
ditador. JES ao contrario de Mobutu, preferiu iniciar na gatunagem a sua
família e continua a utilizar os seus estúpidos filhos. O nosso cobarde ditador
esconde-se até hoje por traz dos filhos e do nosso glorioso “M” para roubar as
riquezas pertencentes ao povo angolano que o recebeu a ele e a sua família com
amor.
Por essas e
por outras, que fique bem claro que em Angola, ao contrario do que as fontes
MPLISTAS infelizmente falam, existe sim uma terrível ditadura militar
disfarçada de um estado de policia que quanto a mim vem a dar na mesmice, e
digo mais, a nossa ditadura ao contrario do que defendeu o meu ilustre antigo
companheiro de partido Marcolino Moco, a ditadura erguida em angola por JES é
das mais sangrentas em toda a história de África.
A nossa
ditadura é tamanha, que por estar tão viciada no assassínio, e por não ter mais
filhos de outros povos que compõem o tecido nacional da nossa angolanidade, e
por sentir-se necessitada em matar gente e manter os estoques de carne humana
para satisfazer suas muitas feitiçarias; levou as necessárias matanças para o
exterior do país para satisfazer as suas motivações macabro-espirituais.
José Eduardo
dos Santos o assassino e mentiroso compulsivo
O ditador
angolano levou a guerra para á Republica Democrática do Congo, e tentou fazer o
mesmo na Guiné Bissau. Por sorte nossa, ali, os exércitos de JES foram
vergonhosamente corridos e ainda bem para nós Angolanos, pois, por incrível que
possa parecer, as praticas utilizadas dentro e fora do nosso país pelo clã de
JES começam a irritar outros povos e outras nações que outrora nos respeitavam
e admiravam-nos.
Apesar de
JES não ter muitos motivos para continuar matar o seu povo, ele fá-lo com
prazer e com esmerado desdém, ele atropela a lei natural da vida matando gente
da maior nação autóctone angolana (O POVO OVIMBUNDO) infelizmente é esse o povo
que JES tem vindo a assassinar com maior assiduidade e continua assassina-lo
usando a metáfora mentirosa de que precisa militares para continuar a lutar para
estabelecer no país a democracia a La Zé Du.
Assim como
fez num passado recente, o nosso ditador assassino maníaco continua a fazê-lo
nos tempos de hoje. Ele continua a matar e a mandar matar indiscriminadamente o
povo angolano para satisfação pessoal, demonstrando arrogantemente a todos o
seu poder de fazer e desfazer como quiser tudo que lhe aprouver em Angola sem
que ninguém se atreva a impedi-lo. Porem, de uma coisa JES tem certeza, ele
sabe que não lhe é permitido matar em terras de Malange e Kwanza norte, o
tirano não tem mais legitimidade moral nem ousa mexer nunca mais nos
Ambaquistas de Malange e Kwanza norte e nem nos povos Bacongos como ele e o seu
MPLA fizeram em 1974 e 1992, mas, infelizmente continua a mexer no povo
Fiote-Ibinda e no povo Ovimbundo-Umbundo e no povo Tchokwé das Lundas e Moxico,
enganado a tudo e todas as matanças ditas necessárias em guerras fratricidas
que só fazem sentido na mente doentia de velho açougueiro José Eduardo Dos
Santos.
JES tem uma
mente assassina e fértil em invenções cruéis, ele inventa motivos até hoje para
manter uma desastrosa guerra em cabinda e no país limítrofe de cabinda, a
República Democrática do Congo. Mas nessas guerras como em todas as guerras por
ele comandadas entusiasticamente, nunca se encontrou nelas nenhum familiar seu,
nem sequer na policia nacional existe um único familiar desse monstro com cara
de cordeiro.
Fomos nós o
povo natural autóctone quem fez a guerra para o MPLA, fomos nós que entregamos
o país ao "M" e não o contrario como pensam muitos incautos
angolanos. Essa mulatada toda, que aí se encontra como generais e membros do
bureau politico e comité central do partido da situação o MPLA/JES nunca
fizeram nada nas ditas lutas ditas de libertação, essas pessoas que se veem
hoje nos canais televisão subtraídos das mãos do povo por JES são autênticos
oportunistas tal como a filharada e familiares do próprio ditador JES.
Tirando o
Vunda, o Xiéto, O N’Dalo, dos novos membros pode-se destacar o Burnito de Sousa
e mais alguns gatos pingados que estiveram no passado afetos à direção politica
das FAPLA como o meu velho amigo já falecido general Beto Serra Van-Dunem,
poucos são os que um dia estiveram num CIR e depois postos a experiência nos
muitos combates que se travaram nesta nossa terra mártir hoje sequestrada por
JES, sua família e demais pandilha a qual pertencem pessoas como o grilo
falante, o escuteiro pirilampo feito as pressas secretário do MPLA /JES para
informação.
Eduardo Dos
Santos odeia os angolanos todos sem exceção, ele despreza e tem odeio de nós
autóctones aborígines, porque representamos aquilo que ele não é nem pode
jamais ser, e JES sabe bem o que ele e seus filhos e filhas e demais família,
não poderão jamais ser e nem podem pertencer a nenhum dos grupos étnicos dos
povos naturais autóctones de Angola.
Afinal qual
é a língua nacional de JES? Que línguas aborígenes verdadeiramente tribais
falavam os pais JES?
Eu não nego
e jamais faria tal coisa, a de negar a angolanidade de JES e da sua prole, mas
quero e muito saber de onde descende a ancestralidade dos pais de JES? A qual
arvore genealógica pertence à ancestralidade da família de JES? Talvez pertença
a família dos Diamantes de sangue angolano! Ou não? Então talvez descendam do
petróleo angolano? Pois, tenho como certo, que essa família não provem da sobra
dos ovos vendidos pela ladra Isabel Kukanova dos Santos Dokolo.
Se o
camarada Marcolino Moco começar a olhar com olhos de ver, perceberá que JES
começou a muito a matar os próprios filhos natos do MPLA/JES, que se alistaram e
servem os próprios exércitos de JES como aconteceu com os nossos irmãos Alves
Camulingue e Isaias Cassule dentre outros menos conhecidos. Temos de começar a
defender-nos para nos protegermos uns aos outros sem mais delongas, de
contrario acabaremos todos enterrados em valas comuns como indigentes na nossa
própria terra.
Agora
camaradas, companheiros, maninhos, irmãos e minhas senhoras e meus senhores, o
que falta mais para o regime instalado em Angola ser considerado como uma
famigerada ditadura? Uma vez que a totalidade das instituições democráticas
estão totalmente domesticas segundo a vontade da viciada casa de segurança
militar do presidente ditador, pode-se considerar que a CASA DE SEGURANÇA
MILITAR é a coautora do regime do ditador JES.
Perdoem-me a
todos quantos não se reveem nas minhas intervenções, mas acreditem que eu
também não estou aqui para agradar a gregos e a troianos, apenas reservo-me ao
direito de defender os meus inalienáveis direitos que me foram sorrateiramente
subtraídos por um ditador e por uma infame ditadura.
Procuro
ainda humildemente ajudar a dar voz aqueles que a muito perderam a voz e se
mantiveram calados como eu no passado recente, pois aceitei insultos e a
menções desonrosas que nos eram endereçadas, e atualmente ainda me são
indiscriminadamente endereçadas oficiosas acusações constantes pelos meus
(nossos) algozes, detratores de plantão que são autênticas bestas que
sequestraram e se apoderaram da (minha), nossa amada terra angolana por quem
(lutei) lutamos todos para que, hoje na (minha) nossa velhice (tivesse)
tivéssemos um poiso para coabitar com o povo que um dia (jurei) juramos
defender.
Parabéns
para a CASA-CE pelo seu Primeiro Congresso
Resta-me por
agora parabenizar a CASA-CE, desejar-lhe mais alguns meses de vida como
coligação e muitos anos de felicidade no futuro como partido politico.
Felicidades para os militantes, amigos e simpatizantes e, sobretudo desejo aos
dirigentes da coligação CASA-CE muitos e maiores êxitos no compromisso que
assumiram perante o povo defende-lo dos seus maquiavélicos defraudadores e
ajudarem a construir a nação angolense que tarda em nascer. E, por favor, sem
perda de oportunidade, peço-vos amigos meus que ajudem a diminuir as enormes
discrepâncias hoje existentes entre o poder e o povo! Suplico-vos que conheçam
cada vez mais e melhor o nosso povo e respeitem a sua sabedoria e a sua
grandeza como povo bom e pacífico, que um dia juraram defender para que no
futuro sejam elevadamente reconhecidos por ele e com isso ganhem cada vez mais
muitos mais admiradores entre o povo nacional autóctone.
Chegam de
Sequestros, Torturas e Assassinatos Contra Povo Autóctone Nacional.
Num país
onde não impera a justiça nem a igualdade de direitos para todos, onde a
presidencial família afana toda riqueza para beneficiar apenas alguns gatos
pingados afetos ao regime podre do ditador, esse país jamais se poderá erguer
como pró-povo e dele não se pode esperar justiça social alguma e muito menos se
poderá obter desse regime a aplicação e execução de politicas distributivas das
riquezas acumuladas.
Nessa
retrógrada ditadura de estado monárquico, onde se perfilam os crimes mais
hediondos que o regime vem praticando contra as nações autóctones que compõem o
tecido nacional angolano, onde são depreciativamente subtraídos os valores
morais, desqualificam de todo a afirmação de ser angola um estado
democraticamente regido; denigrem de sobremaneira a verdade apelativa da
independência nacional adquirida em 11 de Novembro de 1974 e mata
definitivamente o estado de direito que se pretende venha a existir numa outra
republica a instalar-se em Angola.
Por outro
lado, o tratamento miserável que o governo de JES, tem vindo a brindar o povo
que o acolheu a ele e a sua família; desqualifica de todo, o esforço
pretensioso que o regime anacrônico tenta passar para o exterior, fazendo crer
aos abutres estrangeiros que debicam a nossa riqueza como se de animais inertes
se tratassem que Angola existe de facto e de direito, um estado democrático
onde a justiça social, a justiça judiciária e as liberdades do povo de ir e
vir, a liberdade de imprensa são um direito adquirido, real, consumado e
irreversível! Debalde.
Raul Diniz
ANGOLA24HORAS
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