Chuvas
"apenas põem a nú insuficiências que não se justificam".
Manuel José VOA
Analistas angolanas mostram-se agastadas com a
inércia do executivo em debelar as consequências da chuva em Luanda.
A analista da LAC Alexandra Simeão diz-se saturada
com a situação.
“Nós estamos a atingir a saturação, a cidade está a retroceder, por um lado as marginais por outro avenidas partidas," disse
"O problema de Luanda neste momento extrapola a chuva pois a chuva vem pôr a nu uma insuficiência da cidade que já não se justifica," acrescentou Simeão para quem a criação de comissões para resolver o problema já esta ultrapassada.
"Tem que se arranjar uma solução para além das comissões técnicas porque estas já deram o que tinham a dar," disse para acrescentar que “com paliativos não chegamos lá”.
"Não se pode atender as questões da chuva com soluções pontuais, -´bom agora choveu desabaram varias casas agora vamos distribuir tendas´ - porque o problema 'e bem mais grave," disse
Alexandra Simeão está em crer que a capital do país 'éhoje um perigo para os seus habitantes.
"A cidade de Luanda de facto está em perigo," disse
A jurista Ana Paula Godinho aponta as construções desordenadas como factores de risco.
"Não dá pra nós continuarmos a assistir a construção desta maneira sem a criação de infra-estruturas necessárias," disse a jurista.
“Nós estamos a atingir a saturação, a cidade está a retroceder, por um lado as marginais por outro avenidas partidas," disse
"O problema de Luanda neste momento extrapola a chuva pois a chuva vem pôr a nu uma insuficiência da cidade que já não se justifica," acrescentou Simeão para quem a criação de comissões para resolver o problema já esta ultrapassada.
"Tem que se arranjar uma solução para além das comissões técnicas porque estas já deram o que tinham a dar," disse para acrescentar que “com paliativos não chegamos lá”.
"Não se pode atender as questões da chuva com soluções pontuais, -´bom agora choveu desabaram varias casas agora vamos distribuir tendas´ - porque o problema 'e bem mais grave," disse
Alexandra Simeão está em crer que a capital do país 'éhoje um perigo para os seus habitantes.
"A cidade de Luanda de facto está em perigo," disse
A jurista Ana Paula Godinho aponta as construções desordenadas como factores de risco.
"Não dá pra nós continuarmos a assistir a construção desta maneira sem a criação de infra-estruturas necessárias," disse a jurista.
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