Polícia não
respondeu a pedidos de socorro, diz o partido
José Manuel VOA
A UNITA diz que o seu secretário provincial em
Cabinda foi vítima de uma tentativa de assassinato na madrugada de
Quarta-feira.
A alegada tentativa de assassinato contra
Estevão Neto Pedro, ocorreu na sua residência no bairro 1º de Maio, na zona do
Zangoio, arredores da cidade de Cabinda, quando homens armados se introduziram
no seu quintal para o assassinar.
Os dirigentes daquele movimento lamentam num comunicado tornado publico a falta de intervenção da policia apesar de sucessivos apelos de socorro e rejeitam a ideia de que os os atacantes eram apenas ladrões.
Num comunicado a UNITA denuncia ainda que de a algum tempo a esta parte, os membros do seu secretariado provincial são constantemente ameaçados de morte através de telefonemas anónimos com identificação privada.
Recordou ainda actos de vandalismo contra veículos e propriedades de membros da organização
O partido recordou ainda que as relações com o executivo provincial têm estado tensas depois do secretário provincial da UNITA ter recentemente publicado uma carta aberta onde repudiou os atropelos aos procedimentos administrativos.
Para a UNITA, o que se passou na madrugada de Quarta-feira é uma manobra do regime para silenciar a oposição.
O Movimento do galo negro adverte que qualquer tentativa de assassinato contra os seus dirigentes deve ser imputado ao governo da província de Cabinda.
Os dirigentes daquele movimento lamentam num comunicado tornado publico a falta de intervenção da policia apesar de sucessivos apelos de socorro e rejeitam a ideia de que os os atacantes eram apenas ladrões.
Num comunicado a UNITA denuncia ainda que de a algum tempo a esta parte, os membros do seu secretariado provincial são constantemente ameaçados de morte através de telefonemas anónimos com identificação privada.
Recordou ainda actos de vandalismo contra veículos e propriedades de membros da organização
O partido recordou ainda que as relações com o executivo provincial têm estado tensas depois do secretário provincial da UNITA ter recentemente publicado uma carta aberta onde repudiou os atropelos aos procedimentos administrativos.
Para a UNITA, o que se passou na madrugada de Quarta-feira é uma manobra do regime para silenciar a oposição.
O Movimento do galo negro adverte que qualquer tentativa de assassinato contra os seus dirigentes deve ser imputado ao governo da província de Cabinda.
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