Atrasos
registados na implementação do projecto
Isaías Soares VOA
O Banco Mundial e parceiros financiadores do MOSAP
(Projecto de Agricultura Familiar Orientada para o Mercado) congelaram 10
milhões de dólares norte-americanos do pacote global de cerca de 50 milhões
aprovados em Julho de 2008.
O montante retido deveu-se aos atrasos registados na
implementação do mesmo que deve encerrar em Setembro de 2014, confirmou esta
quarta-feira em Malanje, o funcionário sénior para o desenvolvimento rural e
líder da task force do Banco Mundial, Aniceto Bila.
O especialista fez referência ao facto numa conferência de imprensa no termo de uma missão de avaliação da execução do Mosap que em Malanje beneficia famílias camponesas dos municípios sede, Kacuso, Kalandula, Kaculama e Kiwaba Nzoji.
“Estrategicamente foi discutido com os implementadores todos envolvidos para redimensionar o projecto, ver o que é que, de facto, pode ser implementado dentro de dois anos e dizer que o projecto vai alcançar essas actividades”, referiu o enviado do Banco Mundial, justificando que o atraso “é que ditou a redução desses dez milhões de dólares”.
“Não por retirada, por repressão ou por uma acção negativa é pela capacidade que existe para implementar das actividades durante dois anos”, explicou.
Aniceto Bila, o representante do Instituto do Desenvolvimento Agrário, Miguel Joaquim Filho e a coordenadora Nacional do Projecto, Júlia Grave avaliaram na terça e quarta-feira a execução do projecto reuniram com os membros da Unidade Provincial de Implementação do Mosap (UPIP) e o respectivo coordenador, Carlos Chipoia.
A comitiva reconheceu os avanços significativos das acções levadas acabo pelas provedoras ADRA Antena Malanje e FAO no treinamento de camponeses nas vertentes de liderança e organização e, organização da produção e agrotecnia da mandioca, milho, feijão e da batata-rena.
O dinheiro retido aguarda por decisões do executivo angolano para o correspondente manuseio. “O que foi retirado tem que ser definido nos próximos meses, o que é que se vai fazer com esse dinheiro, se fica no Ministério da Agricultura, se vai na outra área de desenvolvimento rural”, disse, sugerindo a alocação ao “Ministério da Agricultura numa acção paralela ou num outro projecto que tem que ser definido em discussão com as autoridades”.
“Não compete ao Banco Mundial o que é que vai ser esse processo de utilização dos dez milhões”, esclareceu Aniceto Bila do Banco Mundial, no termo de uma visita de 48 horas aos programas do Mosap em Malanje.
Vinte e oito subprojectos avaliados em mais de um milhão e cem mil dólares norte-americanos, dos 58 identificados foram já aprovados pelo subcomité provincial de implementação do projecto.
O Projecto de Agricultura Familiar Orientada para o Mercado está igualmente a ser implementado nas províncias do Huambo e Bié, com financiamentos do Banco Mundial, Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento Internacional (FIDA) e dos governos de Angola e Japão.
O especialista fez referência ao facto numa conferência de imprensa no termo de uma missão de avaliação da execução do Mosap que em Malanje beneficia famílias camponesas dos municípios sede, Kacuso, Kalandula, Kaculama e Kiwaba Nzoji.
“Estrategicamente foi discutido com os implementadores todos envolvidos para redimensionar o projecto, ver o que é que, de facto, pode ser implementado dentro de dois anos e dizer que o projecto vai alcançar essas actividades”, referiu o enviado do Banco Mundial, justificando que o atraso “é que ditou a redução desses dez milhões de dólares”.
“Não por retirada, por repressão ou por uma acção negativa é pela capacidade que existe para implementar das actividades durante dois anos”, explicou.
Aniceto Bila, o representante do Instituto do Desenvolvimento Agrário, Miguel Joaquim Filho e a coordenadora Nacional do Projecto, Júlia Grave avaliaram na terça e quarta-feira a execução do projecto reuniram com os membros da Unidade Provincial de Implementação do Mosap (UPIP) e o respectivo coordenador, Carlos Chipoia.
A comitiva reconheceu os avanços significativos das acções levadas acabo pelas provedoras ADRA Antena Malanje e FAO no treinamento de camponeses nas vertentes de liderança e organização e, organização da produção e agrotecnia da mandioca, milho, feijão e da batata-rena.
O dinheiro retido aguarda por decisões do executivo angolano para o correspondente manuseio. “O que foi retirado tem que ser definido nos próximos meses, o que é que se vai fazer com esse dinheiro, se fica no Ministério da Agricultura, se vai na outra área de desenvolvimento rural”, disse, sugerindo a alocação ao “Ministério da Agricultura numa acção paralela ou num outro projecto que tem que ser definido em discussão com as autoridades”.
“Não compete ao Banco Mundial o que é que vai ser esse processo de utilização dos dez milhões”, esclareceu Aniceto Bila do Banco Mundial, no termo de uma visita de 48 horas aos programas do Mosap em Malanje.
Vinte e oito subprojectos avaliados em mais de um milhão e cem mil dólares norte-americanos, dos 58 identificados foram já aprovados pelo subcomité provincial de implementação do projecto.
O Projecto de Agricultura Familiar Orientada para o Mercado está igualmente a ser implementado nas províncias do Huambo e Bié, com financiamentos do Banco Mundial, Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento Internacional (FIDA) e dos governos de Angola e Japão.
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