segunda-feira, 1 de abril de 2013

Empresa portuguesa rejeita acusação da UNITA de crimes no processo eleitoral angolano


Um administrador de uma empresa portuguesa acusada pela UNITA de coautoria de crimes no processo eleitoral angolano rejeitou hoje as acusações, afirmando que a companhia "não colocou ninguém no Centro de Processamento de Dados" do governo angolano.
O nome da empresa Sinfic e de seis administradores surge numa queixa-crime entregue na quarta-feira pela UNITA na Procuradoria-geral da República (PGR) de Angola, em que o principal partido da oposição no país acusa sete angolanos, entre os quais dois ministros de Estado, um ministro, um secretário de Estado e três oficiais superiores, de terem praticado, "em coautoria material e em concurso real, sete crimes contra o povo angolano, puníveis pela Lei Penal".
Na queixa-crime, o partido acusa ainda seis portugueses de coautoria dos crimes por serem administradores da sociedade comercial Sistemas de Informação Industriais e Consultoria-Sinfic, sediada em Portugal e que "trabalha sob contrato no Centro de Processamento de Dados do Ministério da Administração do Território".
LUSA
ANGOLA24HORAS
Imagem: www.sinfic.pt

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