Enquanto permanecermos nas festas e no feitiço, jamais sairemos do neocolonialismo. Mamãs, para saírem do neocolonialismo habituem de imediato nas crianças o hábito da leitura. As crianças são o futuro da nossa raiva.
Orlando de Castro Alto Hama. Naqueles tempos, D. Afonso Henriques levantava-se e sentia o desejo inumano de espadeirar a moirama. E só se satisfazia quando a sua potente espada despedia mouros para Alá, que os recebia. Assim se fez, construiu, se edificou Portugal. Ele o fundador, e D. José Sócrates o afundador. Tudo é composto de dependências, de modos que não existem, nunca existirão independências.
Imaginemos que Cabinda ascendeu à independência. Na realidade dependerá de quem? Em boa verdade apenas existem dependências. Todos dependemos de algo ou de outrem.
Somos o eterno “O Homem Revoltado”.
Se nada existe, tudo é permitido. Dostoievski
Se nada existe, nada é permitido.
Nietzsche
Eis o homem revoltado consigo mesmo, na sua luta interior, na eterna busca, na eterna revolução. Na procura incessante do regresso às suas origens, ao desencontro falhado da História.
E depois, a seguir? É incendiar… todas as províncias, todos os povos de Angola contagiar… também vão exigir a sua dependência da independência. E depois toda a África. É muito perigoso e irresponsável ensaiar o efeito borboleta. Porque depois toda a gente, todo o Mundo quererá, exigirá também… a dependência da independência.
Lutar pela independência neste momento é encetar uma marcha contra o todo-poderoso banco BCP, que coloniza Portugal e ensaia em Angola. Apoio sem reservas os movimentos de libertação dos Algarves, dos Alentejos, dos Beirões, dos Douros, etc.
Convêm lembrar o lugar-comum de que no início dos tempos, o mundo não era de ninguém. Então apareceram uns espertos que roubaram, espoliaram os outros e numa linha familiar, foram-se passando de mão em mão… até aos dias de hoje as coisas assim permanecem. É justo, é licito exigir, reivindicar o que nos roubaram, o que nos devem… há milénios. É a célebre história dos deuses.
Tentar alterar o estado actual das coisas, nasce sempre a edificação unifamiliar, que existe alguém, existe sempre, com apetites pessoais de potências, potenciais… como uma ilha na reinvenção da Guerra do Peloponeso.
Pretender a separação de Cabinda, é incendiar, desmembrar, separar, destruir Angola e a África. Basta de Darfures.
Apesar das suas grosserias políticas muito inconvenientes, apoio, defendo as posições actuais sobre Cabinda do Mais Velho. O contrário é procurar a morte… e ela anda sempre na ronda da noite eterna. E com tantos falsos médicos à volta da doente crise mundial, esta… faleceu.
Apesar de tudo, Angola será verdadeiramente independente.
Foto: http://www.teiaportuguesa.com/cabinda/imagens/cabinda5.jpg
Orlando de Castro Alto Hama. Naqueles tempos, D. Afonso Henriques levantava-se e sentia o desejo inumano de espadeirar a moirama. E só se satisfazia quando a sua potente espada despedia mouros para Alá, que os recebia. Assim se fez, construiu, se edificou Portugal. Ele o fundador, e D. José Sócrates o afundador. Tudo é composto de dependências, de modos que não existem, nunca existirão independências.
Imaginemos que Cabinda ascendeu à independência. Na realidade dependerá de quem? Em boa verdade apenas existem dependências. Todos dependemos de algo ou de outrem.
Somos o eterno “O Homem Revoltado”.
Se nada existe, tudo é permitido. Dostoievski
Se nada existe, nada é permitido.
Nietzsche
Eis o homem revoltado consigo mesmo, na sua luta interior, na eterna busca, na eterna revolução. Na procura incessante do regresso às suas origens, ao desencontro falhado da História.
E depois, a seguir? É incendiar… todas as províncias, todos os povos de Angola contagiar… também vão exigir a sua dependência da independência. E depois toda a África. É muito perigoso e irresponsável ensaiar o efeito borboleta. Porque depois toda a gente, todo o Mundo quererá, exigirá também… a dependência da independência.
Lutar pela independência neste momento é encetar uma marcha contra o todo-poderoso banco BCP, que coloniza Portugal e ensaia em Angola. Apoio sem reservas os movimentos de libertação dos Algarves, dos Alentejos, dos Beirões, dos Douros, etc.
Convêm lembrar o lugar-comum de que no início dos tempos, o mundo não era de ninguém. Então apareceram uns espertos que roubaram, espoliaram os outros e numa linha familiar, foram-se passando de mão em mão… até aos dias de hoje as coisas assim permanecem. É justo, é licito exigir, reivindicar o que nos roubaram, o que nos devem… há milénios. É a célebre história dos deuses.
Tentar alterar o estado actual das coisas, nasce sempre a edificação unifamiliar, que existe alguém, existe sempre, com apetites pessoais de potências, potenciais… como uma ilha na reinvenção da Guerra do Peloponeso.
Pretender a separação de Cabinda, é incendiar, desmembrar, separar, destruir Angola e a África. Basta de Darfures.
Apesar das suas grosserias políticas muito inconvenientes, apoio, defendo as posições actuais sobre Cabinda do Mais Velho. O contrário é procurar a morte… e ela anda sempre na ronda da noite eterna. E com tantos falsos médicos à volta da doente crise mundial, esta… faleceu.
Apesar de tudo, Angola será verdadeiramente independente.
Foto: http://www.teiaportuguesa.com/cabinda/imagens/cabinda5.jpg
1 comentário:
Como sabes, respeito todas as opiniões. Só assim posso pedir que respeitem as minhas.
No caso de Cabinda é uma tese que defendo desde há muito, desde pelo menos 1973...
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