Os Estados Unidos irão declarar a incapacidade de fazer pagamentos em dólares já em Fevereiro ou Março de 2009 - lançarão em alternativa uma nova moeda que não valerá mais que vinte cêntimos. Se tem contas bancárias em dólares, livre-se delas, enquanto é tempo
Logo no princípio quando se começou a desenhar ao conhecimento público o rebentamento da bolha especulativa do imobiliário em Agosto de 2007 (ou ainda antes) começaram igualmente a correr teorias, devido à astronómica dívida externa, sobre a inevitabilidade da implosão do Dólar como moeda de referência no mercado financeiro global.
Outras teorias, como sempre rotuladas de “conspirativas”, começaram a circular no que respeita a uma suposta moeda alternativa cunhada pelo Tesouro dos Estados Unidos. Agora, passado mais de um ano, é o neoconservador Hal Turner, um ex-jornalista detentor de um programa periódico na rádio, que tem sido alvo de represálias pela administração Bush, quem vem divulgar pormenorizadamente a intenção dos EUA governados pelos ultraconservadores de substituirem o dólar por uma nova moeda: trata-se do “Amero” um derivativo da raiz América – a nova moeda única para a União da América do Norte (um pouco como o Euro para a União Europeia) circulará com a cumplicidade dos governos do Canadá e México.
Os EUA pensam, com este remédio, curar a doença progressiva de que foram atacados na década de 70, quando iniciaram o declínio da então maior nação com excedente de créditos com que inundavam o resto do mundo, para a situação de nação com a maior dívida mundial por volta do ano 2000.
O rebentamento da bolha da “nova economia” e a saída via 11 de Setembro para a odisseia da guerra generalizada contra os moinhos de vento do terrorismo têm feito o resto do caminho para a falência (não de todos, como se verá, mas quanto baste de tansos com investimentos e depósitos em papel para limpar o olho do cu) – a ponto de economistas liberais como Peter Schiff reclamarem para a América de hoje o cognome de Segunda República de Weimar (sem dúvida uma história a reler pormenorizadamente) – eis então o Amero como moeda de substituição ao velho émulo do marco alemão da década de 1920 quando, devido ao seu valor desprezível, era queimado nos fogões de cozinha uma vez que comprar lenha com as notas saía muito mais caro.
http://xatoo.blogspot.com/2008/10/o-amero.html
Logo no princípio quando se começou a desenhar ao conhecimento público o rebentamento da bolha especulativa do imobiliário em Agosto de 2007 (ou ainda antes) começaram igualmente a correr teorias, devido à astronómica dívida externa, sobre a inevitabilidade da implosão do Dólar como moeda de referência no mercado financeiro global.
Outras teorias, como sempre rotuladas de “conspirativas”, começaram a circular no que respeita a uma suposta moeda alternativa cunhada pelo Tesouro dos Estados Unidos. Agora, passado mais de um ano, é o neoconservador Hal Turner, um ex-jornalista detentor de um programa periódico na rádio, que tem sido alvo de represálias pela administração Bush, quem vem divulgar pormenorizadamente a intenção dos EUA governados pelos ultraconservadores de substituirem o dólar por uma nova moeda: trata-se do “Amero” um derivativo da raiz América – a nova moeda única para a União da América do Norte (um pouco como o Euro para a União Europeia) circulará com a cumplicidade dos governos do Canadá e México.
Os EUA pensam, com este remédio, curar a doença progressiva de que foram atacados na década de 70, quando iniciaram o declínio da então maior nação com excedente de créditos com que inundavam o resto do mundo, para a situação de nação com a maior dívida mundial por volta do ano 2000.
O rebentamento da bolha da “nova economia” e a saída via 11 de Setembro para a odisseia da guerra generalizada contra os moinhos de vento do terrorismo têm feito o resto do caminho para a falência (não de todos, como se verá, mas quanto baste de tansos com investimentos e depósitos em papel para limpar o olho do cu) – a ponto de economistas liberais como Peter Schiff reclamarem para a América de hoje o cognome de Segunda República de Weimar (sem dúvida uma história a reler pormenorizadamente) – eis então o Amero como moeda de substituição ao velho émulo do marco alemão da década de 1920 quando, devido ao seu valor desprezível, era queimado nos fogões de cozinha uma vez que comprar lenha com as notas saía muito mais caro.
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