domingo, 8 de março de 2009

Quem ama o dinheiro, nunca se fartará de dinheiro


«Também eu aborreci todo o meu trabalho em que trabalhei debaixo do sol, visto como eu havia de deixá-lo ao homem que viesse depois de mim.
E quem sabe se será sábio ou tolo?
Contudo, ele se assenhoreará de todo o meu trabalho em que trabalhei, e que me houve sabiamente debaixo do sol; também isto é vaidade.

Pelo que, eu me apliquei a fazer que o meu coração perdesse a esperança de todo o trabalho em que trabalhei debaixo do sol.
Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, e ciência, e destreza; contudo, a um homem que não trabalhou nele o deixará, como porção sua; também isto é vaidade e grande enfado.


O que amar o dinheiro nunca se fartará de dinheiro; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda: também isto é vaidade. Onde o dinheiro se multiplica, aí se multiplicam também, os falsos amigos e todos aqueles e aquelas que o comem: que mais proveito, pois, têm os seus donos do que verem-no com os seus olhos?


E eu achei uma coisa mais amarga do que a morte: a mulher, cujo coração são redes e laços, e cujas mãos são ataduras; quem for bom diante de Deus escapará dela, mas o pecador virá a ser preso por ela.»

In Livro do Eclesíastes ou Pregador
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