quarta-feira, 4 de março de 2009

O império do feitiço

Angola é só para estrangeiros.

Tuia ko Mussulo Kossota o wanga ko Kaxito. Vamos ao Mussulo buscar o feitiço forte o feitiço de Kaxito.
In Ângela Ferrão

Neste momento o sofrimento da população do campo de concentração de Luanda, é atroz. A chuva cai desalmada e abundante. Aproveita muito bem as falsas obras dos falsos engenheiros, serventes que sorvem ainda os verdadeiros dólares que restam do tesouro real.

As águas invadem a falsa cidade dos generais, e Gilgamesh faz-se presente numa Luanda sem rumo, sem sentido, sem proa. Esta é mais uma Luanda da morte. É silenciosa, mortal como a raiva dos cães e humanos raivosos.

Com governos coniventes com qualquer banqueiro, idiota, bocó, qualquer empresário enriquece de um dia para o outro. E esses empresários gatos-pingados galhofam que publicar-se-ão como dos mais ricos do mundo. Evidencia-se que quem assim enriquece, a multidão de pobres empobrece. Enfim, qualquer parvalhão é governante, empresário ou banqueiro.

Os governantes das nações mundiais actuais, não o são. São criminosos altamente perigosos.


Quase cinquenta anos…

Oiço quase há cinquenta anos, tantos e tantos projectos falados. A curto, a médio e a longo prazo. Sempre com mais-valia… nunca nenhum se realizou, se realizará.

O triunfo da fome anunciada pelos comissários políticos da economia da crise. Neste momento, o mundo é um local horrível para se viver. Quando o povo é burro, os governantes são espertos.
E já não existem países, nações. Só aberrações.
É interessante notar que neste tempo de derrocada total, só a injustiça funciona.

A política actual é a arte de como apenas com palavras, se destroem, se afundam no barco da miséria da fome, nações, mundos.
E depois do caos económico, a Idade das Trevas.
O que se passa actualmente com o caos económico mundial, é a prova evidente de que os políticos e a política não têm nenhum valor. Talvez que no lixo reciclado tenham algum aproveitamento, quem sabe.

O que se passa actualmente na economia mundial, é como outro Vietname.
A actual crise mundial é como um jogo de futebol, entre depositantes e banqueiros. Neste momento os banqueiros ganham por dez a zero.
Quando os militantes militam na economia, o país fica de tanga.
Sem rendimentos, o escravo não pode pagar impostos.

Outra vez o processo da crise revolucionária, em que de repente surgem tantos comissários políticos, agora contemplados democratas médicos, para curarem a crise

Está tudo virado. Agora, boa governação é esvaziar os cofres públicos. É alterar constituições para, já cadáveres, esqueletos, continuarem as ossadas sentadas nas poltronas do poder. Está tudo baralhado. Já ninguém sabe o que é democracia. O computador Matrix está aí… governa-nos.
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