O activista de Cabinda declara o seu apoio á CASA -
CE VOA
Os cabindas devem votar nas eleições
angolanas do próximo mês de Agosto, disse o Padre Casimiro Congo, conhecido
activista do território de Cabinda.
Falando no programa “Angola Fala Só” o Padre Congo deu o seu apoio á coligação CASA – CE.
Nas últimas eleições, disse, ele tinha apoiado a UNITA mas isso tinha sido uma desilusão pois a UNITA nunca se tinha verdadeiramente interessado pela situação em Cabinda.
“Em quatro anos nunca nos vieram ver,” disse o Padre Congo que acrescentou ser muito amigo do presidente da UNITA, Isaías Samakuva.
Contudo, disse, a política, disse, não é feita de amizades mas sim de interesses.
O Padre Congo disse no entanto que não se pode julgar a CASA- CE ou o seu líder Abel Chivukuvuku apenas pelas suas palavras. O que conta, disse, são as acções no poder.
Ao exortar os cabindas a votarem nas eleições este activista dos direitos do território reconheceu que poderia haver muitos que não quisessem votar nas eleições mas acrescentou que “para além da paixão é preciso ter o eixo racional”.
“É preciso racionalizar o que se vai passar,” disse.
“Temos que estar lá. Se queremos mudar não podemos ficar de fora. Temos que nos aliar a angolanos que pensam que Angola não é só petróleo,” acrescentou, afirmando ainda que Cabinda "historicamente não é Angola e isso é um facto".
Falando no programa “Angola Fala Só” o Padre Congo deu o seu apoio á coligação CASA – CE.
Nas últimas eleições, disse, ele tinha apoiado a UNITA mas isso tinha sido uma desilusão pois a UNITA nunca se tinha verdadeiramente interessado pela situação em Cabinda.
“Em quatro anos nunca nos vieram ver,” disse o Padre Congo que acrescentou ser muito amigo do presidente da UNITA, Isaías Samakuva.
Contudo, disse, a política, disse, não é feita de amizades mas sim de interesses.
O Padre Congo disse no entanto que não se pode julgar a CASA- CE ou o seu líder Abel Chivukuvuku apenas pelas suas palavras. O que conta, disse, são as acções no poder.
Ao exortar os cabindas a votarem nas eleições este activista dos direitos do território reconheceu que poderia haver muitos que não quisessem votar nas eleições mas acrescentou que “para além da paixão é preciso ter o eixo racional”.
“É preciso racionalizar o que se vai passar,” disse.
“Temos que estar lá. Se queremos mudar não podemos ficar de fora. Temos que nos aliar a angolanos que pensam que Angola não é só petróleo,” acrescentou, afirmando ainda que Cabinda "historicamente não é Angola e isso é um facto".
Interrogado por um ouvinte sobre a questão de
autonomia ou independência, o Padre Congo afirmou há campo para diálogo.
"Somos um povo que tem as suas
especifidades. Como vamos configurar isso em termos politico-administrativos
vamos vêr. Tudo pode ser discutido," disse
O activista disse estar convencido que se as eleições foram justas “o MPLA não vai ganhar”.
Pode ouvir a conversa completa do Padre Congo com os nossos ouvintes carregando no “link” em baixo.
http://www.voanews.com/portuguese/news/africa/angola-fala-so.html
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