Jovens
querem explicações sobre o desaparecimento de dois activistas
Manuel José VOA
Uma manifestação de protesto contra o
desaparecimento de dois activistas poderá ocorrer em Luanda dentro dos próximos
dias.
Quarta-feira terminou um prazo dado pelos jovens
do auto-denominado “Movimento Revolucionário” para o governo dar
explicações sobre o paradeiro de Isaias Cassule e Alves Kamulingue que
desapareceram há vários meses após terem sido raptados.
Um dos jovens, Adolfo Campos, disse que o governo tinha agora mais três dias para fornecer explicações sobre o caso caso contrário “uma manifestação será inevitável”.
"Vamos todos a rua, temos o dia programado mas não podemos anunciar agora porque estamos à espera da resposta do próprio govern,” disse.
Se até lá Cassule e Kamulingue aparecerem, as manifestação fica sem efeito garantem os jovens.
A falta de informação sobre os desaparecidos está tambem a preocupar outras pessoas como a política Alexandra Simeão.
"Em Maio fará 1 ano desde que isto aconteceu e é chegado a altura de haver uma informação, alguém tem que se pronunciar, dizer o que aconteceu," disse ela.
Simeão disse que a informação é “perfeitamente necessária, para que as pessoas se sintam seguras nas suas deslocações em Luanda”.
"A sociedade civil precisa de ficar descansada que as pessoas não desaparecem assim, pois quando as pessoas desaparecem há algum motivo que as faz desaparecer, as pessoas não se eclipsam," acrescentou
Um dos jovens, Adolfo Campos, disse que o governo tinha agora mais três dias para fornecer explicações sobre o caso caso contrário “uma manifestação será inevitável”.
"Vamos todos a rua, temos o dia programado mas não podemos anunciar agora porque estamos à espera da resposta do próprio govern,” disse.
Se até lá Cassule e Kamulingue aparecerem, as manifestação fica sem efeito garantem os jovens.
A falta de informação sobre os desaparecidos está tambem a preocupar outras pessoas como a política Alexandra Simeão.
"Em Maio fará 1 ano desde que isto aconteceu e é chegado a altura de haver uma informação, alguém tem que se pronunciar, dizer o que aconteceu," disse ela.
Simeão disse que a informação é “perfeitamente necessária, para que as pessoas se sintam seguras nas suas deslocações em Luanda”.
"A sociedade civil precisa de ficar descansada que as pessoas não desaparecem assim, pois quando as pessoas desaparecem há algum motivo que as faz desaparecer, as pessoas não se eclipsam," acrescentou
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