Kwanza
Norte – O secretário executivo da Convergência Ampla de
Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), na província do
Kwanza-Norte, António Francisco Hebo, denunciou recentemente, na cidade de
Ndalatando que, apesar de um crescimento massivo da organização, os seus
militantes estão a ser perseguidos.
Fonte: Club-k.net
Fonte: Club-k.net
O responsável acusa os militantes e dirigentes do
partido no poder, exemplificando que os discentes e docentes são as principais
vítimas, incluindo os candidatos aos concursos públicos do ano transacto nos
sectores da saúde e educação.
No município de Samba-Cajú, indicou o responsável, o primeiro secretário municipal da JMPLA fez reprovar todos os seus alunos filiados na CASA-CE. As conversas de ameaças, e promessas, foram gravadas em vários telemóveis dos partidários da CASA-CE, que constituiu uma comissão que se deslocará, nos próximos dias, ao município citado para exigir transparência por parte do director de um estabelecimento de ensino, cujo nome omitiu e do chefe de repartição municipal de educação.
As escutas serão igualmente reproduzidas e encaminhadas ao grupo parlamentar da respectiva coligação eleitoral para discussão no correspondente nível, prometeu o dirigente político.
António Hebo referiu, por outro lado, que já foram acusados, numa reunião do Conselho Provincial de Auscultação e Concertação Social (CPACS) do Kwanza-Norte, como sendo os financiadores dos grupos de delinquentes locais, assim como os mentores junto da população para a destruição de bens públicos.
“Quais são as percentagens que as empresas que exploram a madeira e a areia no Kwanza-Norte deixam para a província?”, questionou Jesus Mbote, representante no CPACS. As questões, que não foram respondidas, causaram um mal-entendido ao chefe do executivo local, notou.
O assunto preocupa o mais recente partido político no país pelo facto de os habitantes dos municípios de Bonlongongo e Quiculungo continuarem a “ser enterrados em caixões de bordões”.
No município de Samba-Cajú, indicou o responsável, o primeiro secretário municipal da JMPLA fez reprovar todos os seus alunos filiados na CASA-CE. As conversas de ameaças, e promessas, foram gravadas em vários telemóveis dos partidários da CASA-CE, que constituiu uma comissão que se deslocará, nos próximos dias, ao município citado para exigir transparência por parte do director de um estabelecimento de ensino, cujo nome omitiu e do chefe de repartição municipal de educação.
As escutas serão igualmente reproduzidas e encaminhadas ao grupo parlamentar da respectiva coligação eleitoral para discussão no correspondente nível, prometeu o dirigente político.
António Hebo referiu, por outro lado, que já foram acusados, numa reunião do Conselho Provincial de Auscultação e Concertação Social (CPACS) do Kwanza-Norte, como sendo os financiadores dos grupos de delinquentes locais, assim como os mentores junto da população para a destruição de bens públicos.
“Quais são as percentagens que as empresas que exploram a madeira e a areia no Kwanza-Norte deixam para a província?”, questionou Jesus Mbote, representante no CPACS. As questões, que não foram respondidas, causaram um mal-entendido ao chefe do executivo local, notou.
O assunto preocupa o mais recente partido político no país pelo facto de os habitantes dos municípios de Bonlongongo e Quiculungo continuarem a “ser enterrados em caixões de bordões”.
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