sexta-feira, 18 de maio de 2012

Carta Aberta ao Director Geral do SME – Denúncia sobre estrangeiros ilegais



Exmo Direitor do SME –  Dr.Freitas Neto

Luanda - Os trabalhadores nacionais do finibanco  Angola, vem mui humildemente solicitar a sua inestimada contribuição para a resolução do problema da tentativa de lusonização de um banco de direito angolano por parte de cidadãos desempregados em  Portugal e que estão a brincar com as leis desta grande nação chamada  Angola.
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Os nomes destes cidadãos portugueses em questão:

Antonio Couto Lopes – pré-reformado do banco millennium  Portugal e a actuar como presidente do  finibanco  Angola. Decidiu trazer os seguintes parentes seus:

•    Rui Teixeira – ex auditor da price water house cooper sem experiência bancaria e actualmente a ganhar 10 mil dólares em Angola e 11 mil euros em Portugal. Director de informática, recursos humanos e organização

•    Vera Almeida – esposa de Rui Teixeira- trabalha ilegalmente no banco e com visto de acompanhar o marido. está neste momento a corromper alguém para lhe darem residência. Ganha 5 mil dólares. Sub-direitora de patrimônio.

De relançar que todos eles lhes dão casa, carro, despesas pagas, 3 viagens para Portugal  enquanto os angolano só apanham o salário e o maximo é de 4 mil dólares.

Neste ano saiu uma noticia sobre o millennium Angola e falavam que o Millennium Angola estava cheio de portugueses. esses portugueses eram profissionais do banco em Portugal  e possuíam 10 a 15 anos de experiência. os portugueses do finibanco angola nunca nem trabalhavam em bancos e estão aqui ilegais e a tirar massa que nunca viram na terra deles.

Suplicamos uma intervenção aqui na sede do banco da marginal na travessa Engracia Fragoso ao lado do BDA  e do guichet único.  Os  trabalhadores vão  tentar  enganar e usar um cracha de formador para  dar a entender  que estão a dar formação quando na verdade estão a trabalhar.

Vamos trabalhar por uma Angola para os angolanos em que possamos dar o nosso contributo para a reconstrução nacional sem ter que estar a aguentar com os desempregados de Portugal roubar o pais e ainda gozar com as nossas instituições de soberania.

OS TRABALHADORES

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