sábado, 26 de maio de 2012

No El-Diablo Angola, o trabalho dignifica os estrangeiros e a classe da nobreza petrolífera.



Luanda, algures numa empresa angolana de informática devidamente partidarizada. O português ganha mensalmente e pontualmente os dez mil dólares da práxis. Os mwangolés vão a caminho, ou já lá chegaram, de há dois meses que não lhes pagam, porque não têm direitos, os míseros vencimentos. E ninguém esclarece o que se passa. Mas que leninismo tão ortodoxo e que os novos-democratas também imitam.

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