Luanda,
algures numa empresa angolana de informática devidamente partidarizada. O
português ganha mensalmente e pontualmente os dez mil dólares da práxis. Os
mwangolés vão a caminho, ou já lá chegaram, de há dois meses que não lhes
pagam, porque não têm direitos, os míseros vencimentos. E ninguém esclarece o
que se passa. Mas que leninismo tão ortodoxo e que os novos-democratas também
imitam.
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