Depois de ter ouvido
falar da concorrida manifestação deste sábado realizada pela UNITA na cidade do
Huambo, e ainda sem ter visto as imagens da mesma, ontem, domingo, fiquei a
espera de ver a "TPA, SOMOS TODOS NÓS" no telejornal das 20.00horas
(o principal) a transmissão de uma reportagem da mesma, no âmbito do principio
constitucional que consagra aos partidos políticos o direito a um tratamento
imparcial da imprensa pública.
REGINALDO SILVA
http://morrodamaianga.blogspot.com/
Esperei, esperei,
esperei e... nada.
Se calhar não devia estar a ver a "TPA, SOMOS TODOS NÓS", mas uma outra parecida.
Como esta segunda-feira ainda há possibilidades de vermos as tais imagens vamos aguardar, sentados, antes de chegarmos a outras conclusões mais definitivas em relação à "TPA, SOMOS TODOS NÓS". Não é que tenhamos muitas dúvidas, mas em nome do rigor, vale a pena sempre esperar mais algumas horas.
No comentário que faz habitualmente às segundas-feiras na Ecclésia, Justino Pinto de Andrade (JPA), descreveu com as cores mais cinzentas/tétricas, a actual pré-campanha, ao adiantar que apenas um partido tem, na prática, o direito de fazer actividades de rua com os seus apoiantes, sem ser importunado pelas autoridades.
JPA deixou entender que agora o perú é morto de véspera, isto é, que os futuros manifestantes são perseguidos e reprimidos antes mesmo de exercerem os seus direitos constitucionais, numa alusão a onda persecutória que anda por aí com recurso a métodos criminosos.
Este sábado na cidade do Huambo a UNITA desafiou com bastante sucesso esta "lei", depois do anterior banho de multidão de Monte Belo (Benguela) que esteve na origem do lamentável incidente com a viatura da UNITEL.
De facto até então, só se via gente do MPLA nas ruas, o que já estava a fazer com que algumas pessoas se interrogassem sobre a necessidade de realizar eleições este ano.
A UNITA dá assim sinais de que a sua pré-campanha não se vai circunscrever a recintos fechados, conferências de imprensa e deslocações ao exterior, o que é um bom sinal em relação à própria vitalidade do Galo Negro, que agora está a ser fortemente acossado nas suas bases, com o surgimento da CASA concorrente.
Se calhar não devia estar a ver a "TPA, SOMOS TODOS NÓS", mas uma outra parecida.
Como esta segunda-feira ainda há possibilidades de vermos as tais imagens vamos aguardar, sentados, antes de chegarmos a outras conclusões mais definitivas em relação à "TPA, SOMOS TODOS NÓS". Não é que tenhamos muitas dúvidas, mas em nome do rigor, vale a pena sempre esperar mais algumas horas.
No comentário que faz habitualmente às segundas-feiras na Ecclésia, Justino Pinto de Andrade (JPA), descreveu com as cores mais cinzentas/tétricas, a actual pré-campanha, ao adiantar que apenas um partido tem, na prática, o direito de fazer actividades de rua com os seus apoiantes, sem ser importunado pelas autoridades.
JPA deixou entender que agora o perú é morto de véspera, isto é, que os futuros manifestantes são perseguidos e reprimidos antes mesmo de exercerem os seus direitos constitucionais, numa alusão a onda persecutória que anda por aí com recurso a métodos criminosos.
Este sábado na cidade do Huambo a UNITA desafiou com bastante sucesso esta "lei", depois do anterior banho de multidão de Monte Belo (Benguela) que esteve na origem do lamentável incidente com a viatura da UNITEL.
De facto até então, só se via gente do MPLA nas ruas, o que já estava a fazer com que algumas pessoas se interrogassem sobre a necessidade de realizar eleições este ano.
A UNITA dá assim sinais de que a sua pré-campanha não se vai circunscrever a recintos fechados, conferências de imprensa e deslocações ao exterior, o que é um bom sinal em relação à própria vitalidade do Galo Negro, que agora está a ser fortemente acossado nas suas bases, com o surgimento da CASA concorrente.
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