Luanda - O jornalista e activista cívico quese havia deslocado
ao local (onde o GPL demoliu “casebres” de pescadores na Samba) para comprar
peixe, sem saber do que se passava, segundo contou ao Novo Jornal, participaram
das demolições perto de 150 fiscais, todos uniformizados com as vestes do GPL e
eram protegidos por agentes da PN.
Fonte: NJ Club-k.net
Fonte: NJ Club-k.net
O jornalista disse ter sido na
ocasião abordado por agentes da polícia, enquanto conversava com uma cidadã
deficiente física, que também viu a sua casa demolida. A polícia segundo contou
Rafael Marques questionou a sua presença naquele local.
“A polícia chegou arrogante e pediume para me identificar. Pediram-se a minha credencial e eu questionei-lhes se para falar com outra pessoa era necessário credenciamento”, contou.
O segundo comandante da esquadra da Camuxiba que de acordo com, o jornalista também se encontrava no local, após ter solicitado a identificação de Rafael Marques, fez ligações telefónicas, tendo de seguida surgido elementos à paisana, a bordo de uma viatura BMWX5, que o exigia a acompanhá-los, a que este se recusou.
Conta que só não foi levado graças à intervenção da população sinistrada que impediu que o acto se consumasse. “ Não sei ao certo onde me teriam levado. Porque o carro da Polícia da 24ª esquadra estava ali. Mas, queriam levar-me num carro civil e com pessoas que estavam à civil.
A população impediu, cercando o carro e disseram que caso me levassem, todos teriam de ser levados comigo”, contou o jornalista, acrescentando mais adiante que o comandante afirmou depois da confusão que o conhecia bem Rafael Marques”.
“A polícia chegou arrogante e pediume para me identificar. Pediram-se a minha credencial e eu questionei-lhes se para falar com outra pessoa era necessário credenciamento”, contou.
O segundo comandante da esquadra da Camuxiba que de acordo com, o jornalista também se encontrava no local, após ter solicitado a identificação de Rafael Marques, fez ligações telefónicas, tendo de seguida surgido elementos à paisana, a bordo de uma viatura BMWX5, que o exigia a acompanhá-los, a que este se recusou.
Conta que só não foi levado graças à intervenção da população sinistrada que impediu que o acto se consumasse. “ Não sei ao certo onde me teriam levado. Porque o carro da Polícia da 24ª esquadra estava ali. Mas, queriam levar-me num carro civil e com pessoas que estavam à civil.
A população impediu, cercando o carro e disseram que caso me levassem, todos teriam de ser levados comigo”, contou o jornalista, acrescentando mais adiante que o comandante afirmou depois da confusão que o conhecia bem Rafael Marques”.
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