Manuel Tomás |Sumbe
O comando provincial do Kwanza-Sul da Polícia
Nacional desmentiu, na quinta-feira, no Sumbe, que tenham sido incendiadas as
instalações da fábrica de cimento, em construção na localidade do Cuacra, na
sequência de tumultos protagonizados por cerca de mil trabalhadores indianos
que reivindicam o pagamento de horas extras referentes a três meses.
O segundo comandante da Polícia Nacional no Kwanza-Sul para a Ordem Pública, subcomissário Mário Luís, revelou à imprensa que, na sequência da manifestação, os revoltosos causaram estragos consideráveis nas casernas e no refeitório.
O oficial da Polícia acrescentou que entre os estragos estão também a quebra de vidros de três viaturas e de janelas, além de terem incendiado 16 motorizadas pertencentes à guarnição da fábrica.
Na sequência da reivindicação, informou o oficial da Polícia, foram detidos 30 elementos, supostos mentores da reivindicação, que aguardam pela decisão das instâncias judiciais.
O oficial superior da Polícia Nacional disse que “as instalações da fábrica de cimento estão intactas porque a polícia interveio logo de imediato, não tendo permitido que algo fosse destruído na unidade fabril” em construção. O comandante Mário Luís garantiu que a Polícia Nacional vai manter-se no local até que a entidade patronal, a empresa ETA da Índia, resolva o problema laboral que afecta os trabalhadores indianos.
A posição da Polícia visa salvaguardar a integridade física da restante força de trabalho que labora na fábrica, angolanos, brasileiros, portugueses e sul-africanos.
O segundo comandante da Polícia Nacional no Kwanza-Sul para a Ordem Pública, subcomissário Mário Luís, revelou à imprensa que, na sequência da manifestação, os revoltosos causaram estragos consideráveis nas casernas e no refeitório.
O oficial da Polícia acrescentou que entre os estragos estão também a quebra de vidros de três viaturas e de janelas, além de terem incendiado 16 motorizadas pertencentes à guarnição da fábrica.
Na sequência da reivindicação, informou o oficial da Polícia, foram detidos 30 elementos, supostos mentores da reivindicação, que aguardam pela decisão das instâncias judiciais.
O oficial superior da Polícia Nacional disse que “as instalações da fábrica de cimento estão intactas porque a polícia interveio logo de imediato, não tendo permitido que algo fosse destruído na unidade fabril” em construção. O comandante Mário Luís garantiu que a Polícia Nacional vai manter-se no local até que a entidade patronal, a empresa ETA da Índia, resolva o problema laboral que afecta os trabalhadores indianos.
A posição da Polícia visa salvaguardar a integridade física da restante força de trabalho que labora na fábrica, angolanos, brasileiros, portugueses e sul-africanos.
Retomada dos trabalhos
O director técnico da fábrica, Carlos Domingos, informou que a direcção da fábrica de cimento do Kwanza-Sul (FCKS) está a resolver a questão do pagamento das horas extras que os trabalhadores indianos reivindicam, visto que o salário que auferem está totalmente pago.
Carlos Domingos tranquilizou os trabalhadores indianos, do Bangladesh e do Nepal que desejam regressar aos seus países com a informação de que toda a documentação migratória está a ser resolvida a partir do Ministério do Interior.
A empresa ETA, embora seja de origem indiana, está baseada no Dubai e foi contratada pela direcção da FCKS para instalar uma unidade fabril de produção de cimento no Kwanza-Sul.
Imagem: A construção da
fábrica de cimento no Kwanza-Sul está a cargo de uma empresa indiana
Fotografia:
DR
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