No programa desta quarta-feira, a jurista Ana Paula
Godinho, chamou a atenção para a problemática das terras/reservas
fundiárias/direitos dos camponeses, barra tudo e mais alguma coisa à volta
desta maka onde o Estado/administração não anda a sair nada bem na fotografia
da transparência/ justiça.
Está a sair cada vez mais tremido, em meu entender.
Está a sair cada vez mais tremido, em meu entender.
Segundo a jurista o Estado com a sua política de
reservas fundiárias parece mais interessado em proteger futuros direitos, do
que em salvaguardar direitos ancestrais e actuais.
Com tudo isto e muito mais, e aqui a colherada já é minha, na questão fundiária, este Estado angolano que agora estamos com ele, tem estado a deixar de ser uma pessoa de bem, para passar a ser uma pessoa preocupada apenas com os bens de uns poucos, ignorando muitos outros que também têm os seus bens/direitos.
Será este o "Estado de Sítio"?
Se não é de sítio, pelo menos é de uma situação pouco abonatória para a imagem exemplar de um Estado de Direito, pois permanentemente os cidadãos sentem receio, uma vez que não sabem se o estado é apenas deles ou é de todos nós, tal a forma como são (des)tratados.
Com tudo isto e muito mais, e aqui a colherada já é minha, na questão fundiária, este Estado angolano que agora estamos com ele, tem estado a deixar de ser uma pessoa de bem, para passar a ser uma pessoa preocupada apenas com os bens de uns poucos, ignorando muitos outros que também têm os seus bens/direitos.
Será este o "Estado de Sítio"?
Se não é de sítio, pelo menos é de uma situação pouco abonatória para a imagem exemplar de um Estado de Direito, pois permanentemente os cidadãos sentem receio, uma vez que não sabem se o estado é apenas deles ou é de todos nós, tal a forma como são (des)tratados.
REGINALDO SILVA
Imagem: Ermelinda Freitas
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