O sistema
politico implantado por JES em Angola, para além de ser ineficiente, ele está
endêmico e em nada é persuasor, por isso não colhe mais entre os angolanos. JES
não se compadeceu em aceitar voluntariamente as mudanças que se fazem
necessárias e que têm urgentemente de ser operadas aqui na nossa banda. Os
angolanos não somente estão fartos da presença de JES nas lides da nossa
politica doméstica nem o desejam mais na direção do país, assim como também não
o querem mais em angola.
Em Angola
JES e sua camarilha já entenderam que o seu fim está próximo. Foram longos e
terríveis os mais de 33 anos de coabitação forçada entre o povo angolano e o
ditador, que se tornaram dias tortuosos para o povo que estivera diariamente
submetido à tirania de JES, da sua família e dos seus colaboradores mais
diretos.
O presidente
angolano está cego de todo, a muito perdera a compostura, ele não possui mais
credibilidade nem dignidade alguma. JES quase faz-nos pensar que são injustas
as constantes reclamações do povo que suplica por justiça social, e apesar de
frequentemente assinalar com sinais veementes fortes e elucidativos, aludindo à
família JES e acólitos a deixem imediatamente de usurpar as riquezas de Angola;
eles insistentemente continuam firmemente a dilapidar o erário publico
nacional!
Essa
incongruente situação que se incompatibiliza com os estatutos defendidos pelo
partido da situação, começaram já a criar moça em torno dos verdadeiros
nacionalistas, que por sua vez, fizeram passar a informação desanimadora que o
partido atravessa junto do povo. Esses camaradas atentos fizeram sentir no
interior do MPLA comandado por JES a verdade politica nacional atualizada. Só
mesmo a ambição desse ignóbil ancião politicamente cego não compreende os
sinais que assinalam o seu fim politico escabroso tanto no seio do nosso MPLA
como no do nosso país onde ele foi de todo o eterno infiel da balança
democrática Também os nefastos e desastrosos conselhos provenientes do líder da
casa de segurança militar, o general Nelito Kopelipa em nada vieram ajudar JES
a discernir a realidade politica do país, pois o mesmo com as suas habituais
intrigas só ajudaram a confundir cada vez mais a visão já de si demasiado
desqualificada que o ditador tem sobre o país e sobre o povo angolano.
O presidente
JES deixou cair por terra a grande oportunidade de sair pacificamente do poder
que açambarcou a mais de três décadas. Sabe-se que JES apenas é
reconhecidamente aclamado como grande líder pelos portugueses, chineses, russos
e cubanos, conhecidos coautores publicamente conotados com a nossa desgraça
nacional, hoje o povo não rende nenhuma homenagem de reconhecimento a JES, pois
na verdade, além de tê-lo depenado completamente, ainda nos dias de hoje o vem
espancando e torturando levianamente até a morte sem que haja nenhuma razão
aparente.
Governantes
Tugas em ação em defesa de JES E do seu regime
Empurrados
pelos corruptíveis políticos e empresários lá das terras de Camões, JES deduziu
que seus investimentos estão seguros e que sua família terá um bilionário e
luxuoso exílio aquando de sua eminente queda do poder! Debalde amigo Zé...
Pois, assim
como fizeram os Judeus do pós-guerra mundial, nós angolanos lesados pelos
constantes assaltos ao erário publico nacional protagonizados pela maldita
família de JES, também estamos diligentes em investigar minuciosamente por
todos os meios postos ao nosso alcance, dos destinos que levaram os dinheiros e
toda riqueza acumulada, roubada ao nosso povo por essa família de gangsteres.
Sabemos que
o clã amaldiçoador de JES exportou para o exterior em forma de credíveis
investimentos pessoais toda dinheirama, diamante e ouro pertencente a todo povo
angolano.
O povo que
fora ludibriado pelo ditador, família e amigos internos e externos,
principalmente os provenientes de Portugal está ressabiado e quer de volta tudo
o que fora roubado do país.
Até hoje os
autóctones não entendem as mentiras parafraseadas dos captores de receitas
financeiras roubadas desenfreadamente pela família presidencial e não só,
porque eles falam deliberadamente a boca cheia que os investimentos da família
do ditador presidente angolano em Portugal obedeceram á lei, a constituição
JESSEANA atípica, e a legislação angolana como também obedeceu à constituição e
legislação de investimentos em Portugal!
Sinceramente
eu pessoalmente não consigo entender a qual legislação se refere os Tugas, uma
vez que a carta constitucional atípica JESSEANA foi aprovada pelo ditador
apenas no ano de 2012. Assim sendo, como podem querer aferir legalidade
legitimada através da constituição atípica JESSEANA dos dinheiros subtraídos
ilegalmente de angola em forma de investimentos para Portugal; como pode ser
lícita essa acumulação da riqueza nacional açambarcada ilegalmente pela família
presidencial e exportada a muito para Portugal com requintes de malvadez
cleptomaníaco, uma vez esses investimentos terem a sido executados em Portugal
a partir do ano de 2003 terminando em 2012?
É claramente
entendível que quem falou mais alto nessa pendenga, não foi à cordata ação
politica nem as relações entre os dois povos, de facto a que contou esteve em
primeiro lugar, foi o dinheiro pertencente a todos os angolanos; foi com toda
certeza o dinheiro angolano quem falou mais alto.
Esse
dinheiro chegou às mãos dos portugas com a imagem verosímil de facilitados
negócios de investimentos lícitos, mas que, na verdade, eram negócios dúbios e
infelizmente falseados, e enganosamente viabilizados pelo governo português de
maneira estrondosamente dolorosa e irritante até a medula, que até mesmo ao
diabo lhe arrepiou a cauda, só de assistir in loco como os referidos negócios
eram realizados com suprema malignidade.
A justiça
portuguesa assim como o regime democrático português sabe bem, que JES e sua
família são exageradamente compulsivos dilapidadores exímios do erário publico
nacional angolano, pois bastas vezes o Portugal democrático fora alertado e
notificado de tal.
A entrada em
cena da velha raposa socialista Mario Soares não resultou positivamente.
É claro que
não existe nem nunca existiu contenda alguma entre o Portugal de Passos Coelho
e Paulo Portas versos Angola de JES, isso não passa de uma manobra
diversionista que intencionalmente fora posta em pratica por ambos os governos
composto de gente corrupta e corruptível.
Ao anunciar
ao universo politico de ambos os países, alertando-os da existência de querelas
entre os dois governos só porque foram instalados inquéritos investigativos a
alguns gatunos e corruptos angolanos, no mínimo torna-se inusitado, desolador e
desonesto. Se considerarmos essa atitude capciosa de tentar desqualificar a
maturidade do poder judicial português, os políticos portugueses e
principalmente o seu maior animador Paulo Porta deram um tremendo murro na boca
do estomago do judiciário português, descaracterizando-o aleivosamente.
Torna-se
ridículo assistir-se o escurecimento da lustrada soberania independente da
justiça portuguesa, que tem viabiliza com alguma decência a legalidade
institucional do poder judicial português. Para hoje ser tratada de maneira
irregular e descoordenada, como se de uma vulgaríssima bolha de sabão expirada
por um fino canudo de plástico se tratasse. E tudo isso só para defender o
desqualificado regime e conduzido pelo cidadão angolano José Eduardo Dos Santos
conhecido também como o senhor morte e pelo cognome camarada pai grande dos
feiticeiros.
Essa falsa
campanha não teve e nem terá pernas para andar, pois, que, mal entendidos
existem em todos os governos livres e democráticos do mundo, mas, nem por isso,
a verdade judicial nesses países é subvertida por existirem discórdias de
caráter politico, para beneficiar corruptos de reconhecida craveira como José
Eduardo Dos Santos, digno e valioso ditador de estimação dos dirigentes
portugueses, Passos Coelho e Paulo portas.
Essa
tentativa de criar um precedente politico com a pretensão de enquadrar nas suas
jogadas sujas todo um povo soberano, não surtiu o efeito que se esperava da
parte dos detratores da verdade politica portugueses Passos Coelho e Paulo Portas.
Mesmo com a tentativa de enquadrarem a velha raposa, o socialista Mario Soares,
na inconfessável e enganadora estratégia para justificar a existência de uma
crise politica institucional falsa que existiria entre os dois países, essa
gritaria começada pelo Pravda angolano (Jornal de Angola) foi levianamente tão
mal concebida, que esse filme resultou num falhanço retumbante, total e
irreversível para Portugal e para o ditador angolano carente de uma salutar
publicidade viável para a sua esgotada imagem periclitante de sabujo que é. A
tentativa da importância, que Portugal buscou encontrar no nosso Pravda local
fracassou redondamente, pois, de facto o jornal de angola não possui entre os
angolanos uma importância apelativa de grande elevação, útil para o objetivo
preconizado, como deduziram e esperavam encontrar as autoridades portuguesas
implicadas nessa execrável jogada politica deveras controversa.
Ficou no
horizonte politico anunciado muito claramente nessa atitude impensada
protagonizada pelos dois regimes, que comprovadamente os dois governos, o de
Portugal e o de Angola caminham irreversivelmente a passos largos para o seu
fim. Pois, que, no mínimo, os envolvidos deveriam ter concebido e melhorado e
concertação de um plano mais audaz e muito mais capaz para iludir os povos
bastante atentos dos dois países. Uma vez que a real intenção seria a de
tentarem entupir o cenário politico angolano e português com mentiras
deslavadas por um lado e por outro lado, tentariam demagogicamente reverter e
ou anular a verdade democrática portuguesa do momento, que por sua vez,
atravessa nos dias de hoje abaláveis tremores desestabilizadores. Esses
senhores tudo fizeram parar tentar anular os democratas angolanos que pelejam
pela criação de um verdadeiro estado de direito e democrático em Angola, mas,
falharam redondamente nos seus intentos demoníacos, que era o de anular os
esforços dos democratas angolenses de continuarem a lutar pelo objetivo de
democratizar o país e a sociedade angolana no seu todo.
Raul Diniz
ANGOLA24HORAS.COM
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