Não me recordo quem me disse que: A ditadura organizada dá-nos algum pão, mas tira-nos a liberdade. A democracia dá-nos a liberdade tira-nos o pão e congela-nos as contas bancárias.
Talvez sejam meras conjecturas de políticos que habitualmente nos conduzem à desgraça. Lembro-me da propaganda deles: O programa político não destoava, resumia-se: «queremos o nosso dinheiro!»
Vi que se gastavam milhões, biliões de dólares na compra de jogadores de futebol. E os esfomeados nos campos relvados sentiam-se no Olimpo, convidados pelos seus deuses da bola.
Nunca imaginei um reino, com golpes de estado diários, permanentes.
A maldade não triunfará. Temos que esmagar a infâmia.
Conclui que: se não consigo sobreviver num mundo de absurda maldade, é porque sou autista.
O maior erro que cometi na minha vida… foi ter confiado nos seres humanos. Então, comecei à procura do amor perdido.
Esse amor Borgiano em que: todos os pontos do amor estão contidos num só ponto.
Donde vêm o pensamento? Como se originam as paixões amorosas?
No ser humano, no erro da Criação, da evolução. E continuam a produzir milhões de máquinas para nos destruirem.
O planeta Terra estava feliz, organizado, até que apareceu a tal coisa que alguém se lembrou de chamar de ser humano. A espécie que à chegada só pensa em destruir.
Se descobrir a origem do pensamento criativo serei imortal.
À procura da origem do pensamento criativo… está tão distante, está tão próximo, está aqui ao meu lado, tão próximo de mim… é o amor. Pensamos porque amamos.
Os nossos semelhantes conseguiram uma proeza notável, digna da sua espécie. Proibiram-nos usufruir dos prazeres da Natureza
Os animais respeitam os seres humanos, estes desprezam-se imenso. Exterminam-se, abatem tudo que se mova. Somos os primeiros da sua lista. Têm a fatalidade genética, como os adoradores do Mal, que sentem imensa felicidade em ver sofrer o seu semelhante. Isto faz parte do seu código genético que é: 000 ou 0,000.
Em 1835, Thomas Babington Macaulay, decidiu acabar com os valores literários da Índia. Pretendia que a sua herança milenar desaparecesse da civilização.
Um comandante inglês exterminou várias tribos índias durante a colonização americana, com o vírus da varíola em cobertores.
Façamos o homem à nossa imagem, conforme à nossa semelhança;
E criou o homem à sua imagem:
Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a;
O horrível que existe nas ditaduras, é o separar das famílias. Sentem imenso prazer, em destruir tudo o que sejam laços familiares.
Há quem pense retirar os genes da maldade à nascença.
A História da Humanidade é a história da selva humana.
O que alguns homens inventam, para dominarem os outros, não pode ser levado a sério. Como a visão apocalíptica… quotidiana, da segunda vinda de Cristo, eternamente adiada.
Ingenuamente perguntei a um médico amigo, porque é que o famoso cirurgião cardíaco, Dr. Christiaan Barnard, faleceu de um ataque cardíaco. Respondeu-me: «Com a idade, o coração fica velho… cumpriu a sua missão».
Imagem: http://olhares.aeiou.pt/jasmins_foto1201822.html
Talvez sejam meras conjecturas de políticos que habitualmente nos conduzem à desgraça. Lembro-me da propaganda deles: O programa político não destoava, resumia-se: «queremos o nosso dinheiro!»
Vi que se gastavam milhões, biliões de dólares na compra de jogadores de futebol. E os esfomeados nos campos relvados sentiam-se no Olimpo, convidados pelos seus deuses da bola.
Nunca imaginei um reino, com golpes de estado diários, permanentes.
A maldade não triunfará. Temos que esmagar a infâmia.
Conclui que: se não consigo sobreviver num mundo de absurda maldade, é porque sou autista.
O maior erro que cometi na minha vida… foi ter confiado nos seres humanos. Então, comecei à procura do amor perdido.
Esse amor Borgiano em que: todos os pontos do amor estão contidos num só ponto.
Donde vêm o pensamento? Como se originam as paixões amorosas?
No ser humano, no erro da Criação, da evolução. E continuam a produzir milhões de máquinas para nos destruirem.
O planeta Terra estava feliz, organizado, até que apareceu a tal coisa que alguém se lembrou de chamar de ser humano. A espécie que à chegada só pensa em destruir.
Se descobrir a origem do pensamento criativo serei imortal.
À procura da origem do pensamento criativo… está tão distante, está tão próximo, está aqui ao meu lado, tão próximo de mim… é o amor. Pensamos porque amamos.
Os nossos semelhantes conseguiram uma proeza notável, digna da sua espécie. Proibiram-nos usufruir dos prazeres da Natureza
Os animais respeitam os seres humanos, estes desprezam-se imenso. Exterminam-se, abatem tudo que se mova. Somos os primeiros da sua lista. Têm a fatalidade genética, como os adoradores do Mal, que sentem imensa felicidade em ver sofrer o seu semelhante. Isto faz parte do seu código genético que é: 000 ou 0,000.
Em 1835, Thomas Babington Macaulay, decidiu acabar com os valores literários da Índia. Pretendia que a sua herança milenar desaparecesse da civilização.
Um comandante inglês exterminou várias tribos índias durante a colonização americana, com o vírus da varíola em cobertores.
Façamos o homem à nossa imagem, conforme à nossa semelhança;
E criou o homem à sua imagem:
Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a;
O horrível que existe nas ditaduras, é o separar das famílias. Sentem imenso prazer, em destruir tudo o que sejam laços familiares.
Há quem pense retirar os genes da maldade à nascença.
A História da Humanidade é a história da selva humana.
O que alguns homens inventam, para dominarem os outros, não pode ser levado a sério. Como a visão apocalíptica… quotidiana, da segunda vinda de Cristo, eternamente adiada.
Ingenuamente perguntei a um médico amigo, porque é que o famoso cirurgião cardíaco, Dr. Christiaan Barnard, faleceu de um ataque cardíaco. Respondeu-me: «Com a idade, o coração fica velho… cumpriu a sua missão».
Imagem: http://olhares.aeiou.pt/jasmins_foto1201822.html
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