Diário do Povo. Parece-me que pela Lei angolana, é crime esfolar e comer cães e gatos.
Sinopse: Em 2009, Leo Davidson chega em um planeta habitado por macacos, onde os humanos são os "animais" e lutam pela sobrevivência. Mas Leo também é feito de escravo e tenta formar um grupo e iniciar uma revolução, que ameaçará o poder dos macacos.
http://www.cineplayers.com/filme.php?id=504
Exércitos de jovens, sem os prometidos (e roubados pelas forças de ocupação estrangeiras) empregos deambulam perigosamente. Ultrapassaram as fronteiras das feras esfaimadas. Vivem com as forças que lhes restam tumultuando, arruaçando nos caminhos da revolta insana, permanente, para a qual não há solução. Porque a anarquia reina na governação. Angola está finalmente resignada nas garras dos parasitas estrangeiros. O Governo parece também sê-lo. E subtilmente encesta-se a gíria: está tudo sob controlo.
Ai do país, da nação que rume para as trevas. As crianças estão sem destino, ultimam o fim da nação. Quem será que recolherá os destroços? Com o desmedido analfabetismo decretado, produziu-se um povo bestial, pestilento, violento e boçal. Conforme planeado, tudo acorrentado numa única, apenas numa família nacional internacionalista. Há o receio da existência de um plano macabro para dizimar o que resta da população.
Demónios despedidos do inferno porque também lá não os desejam. E por aí errantes em moradas incertas. Os seus dantes amigos, agora inimigos, arrasaram-lhes as casas para continuarem a revolução premeditada do nada fazer. Apenas mal construir prédios e alguns estádios de futebol. Parece com o que resta do saldo da ressaca petrolífera. É mais um trunfo do império maligno. O que está a bater bem é investir em bancos falidos de Portugal à deriva. E tudo o que nos prometem, nos remetem, ou o que fingem fazer… é tão efémero!
Luanda não é cidade, é uma tempestade, uma carnificina humana. Está numa erupção inflamatória, num governo inchado que prossegue uma política de estádios de futebol, onde os governantes são jogadores. Temos que libertarmo-nos dos libertadores. Já não o são, libertem-nos desta libertação, desta governação. Não sei para quê tanta construção se brevemente assistiremos a outra destruição.
Actualmente este mundo é uma prisão. A população é torturada e abandonada ao desnorteio. Governar? É nos matar, é um campo de concentração democrático.
Os que habitualmente falam muito na imprensa, os defensores da democracia e do povo, quando os abordamos pessoalmente sai uma desgraça… duas caras. De modos que por aqui nada há a fazer.
A melhor piada de todos os tempos: com milhões e milhões de desempregados… a economia mundial recupera da recessão, dizem os bárbaros da economia… e o desemprego continua a aumentar. Incrível… os preços do petróleo sobem irracionalmente.
Imagem: http://www.brasilescola.com/imagens/geografia/Vulcao.jpg
Sinopse: Em 2009, Leo Davidson chega em um planeta habitado por macacos, onde os humanos são os "animais" e lutam pela sobrevivência. Mas Leo também é feito de escravo e tenta formar um grupo e iniciar uma revolução, que ameaçará o poder dos macacos.
http://www.cineplayers.com/filme.php?id=504
Exércitos de jovens, sem os prometidos (e roubados pelas forças de ocupação estrangeiras) empregos deambulam perigosamente. Ultrapassaram as fronteiras das feras esfaimadas. Vivem com as forças que lhes restam tumultuando, arruaçando nos caminhos da revolta insana, permanente, para a qual não há solução. Porque a anarquia reina na governação. Angola está finalmente resignada nas garras dos parasitas estrangeiros. O Governo parece também sê-lo. E subtilmente encesta-se a gíria: está tudo sob controlo.
Ai do país, da nação que rume para as trevas. As crianças estão sem destino, ultimam o fim da nação. Quem será que recolherá os destroços? Com o desmedido analfabetismo decretado, produziu-se um povo bestial, pestilento, violento e boçal. Conforme planeado, tudo acorrentado numa única, apenas numa família nacional internacionalista. Há o receio da existência de um plano macabro para dizimar o que resta da população.
Demónios despedidos do inferno porque também lá não os desejam. E por aí errantes em moradas incertas. Os seus dantes amigos, agora inimigos, arrasaram-lhes as casas para continuarem a revolução premeditada do nada fazer. Apenas mal construir prédios e alguns estádios de futebol. Parece com o que resta do saldo da ressaca petrolífera. É mais um trunfo do império maligno. O que está a bater bem é investir em bancos falidos de Portugal à deriva. E tudo o que nos prometem, nos remetem, ou o que fingem fazer… é tão efémero!
Luanda não é cidade, é uma tempestade, uma carnificina humana. Está numa erupção inflamatória, num governo inchado que prossegue uma política de estádios de futebol, onde os governantes são jogadores. Temos que libertarmo-nos dos libertadores. Já não o são, libertem-nos desta libertação, desta governação. Não sei para quê tanta construção se brevemente assistiremos a outra destruição.
Actualmente este mundo é uma prisão. A população é torturada e abandonada ao desnorteio. Governar? É nos matar, é um campo de concentração democrático.
Os que habitualmente falam muito na imprensa, os defensores da democracia e do povo, quando os abordamos pessoalmente sai uma desgraça… duas caras. De modos que por aqui nada há a fazer.
A melhor piada de todos os tempos: com milhões e milhões de desempregados… a economia mundial recupera da recessão, dizem os bárbaros da economia… e o desemprego continua a aumentar. Incrível… os preços do petróleo sobem irracionalmente.
Imagem: http://www.brasilescola.com/imagens/geografia/Vulcao.jpg
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