O sucessor de Omar Bongo é o seu filho. E em Angola?
Tudo concebemos para nos entristecermos. Desde o mais microscópico ao mais gigantesco e uma luta incessante pela sobrevivência no Universo acontece. Para obter energia, assim que a luz solar surge, é a corrida na procura de algo para comer. Vale tudo, porque as espécies animais, as estrelas, os planetas, as galáxias, perseguem o que lhes dá a vida. Uns lutam de dia outros à noite. Vinte e quatro horas sem eternidade, a luta pela sobrevivência desperta, alerta.
O vivo marulho da vida das ondas do mar que nos persegue. O chocar constante com a areia das margens que ciclicamente se desfazem, e depois voltam à normalidade sem intervenção humana. A Natureza cumpre o seu destino, o ser humano altera-o, adultera-o. Como vingança, o mar apela para os seus companheiros em terra, e despeja a sua fúria contra os que o ousam desafiar. Assim foi, assim será. A aleivosia à morte é característica dos humanos. Cruel destino sem saída. Nascer, não viver.
Que infortúnio assaz interessante. O dom que os humanos conservam desde a ancestralidade. Não o esquecem jamais. A morbidez mortal que conservam nos seus genes. A ordem guardada, disfarçada, escondida, que está sempre à espreita na janela das suas mentes, que dela sai a pontapés: matar, matar, matar! Se não resulta, salta a alternativa da hipocrisia, que se transforma na inutilidade da mentira. Perante esta verdade, vem a calúnia, que dá vida ao ódio, à maldade. Para galantear este apogeu, para se afirmar defronte dos vencedores, para iludir a sua mente doentia, elimina com a morte, aqueles que lhe deram a projecção para os pedestais da vida. Esta é a sujeição genética, a saga dos vencidos. Tubarões mortíferos que aniquilam o Caminho.
Esta senda contínua ninguém consegue parar. Astutos ratos no silêncio das noites. Se mais obscuras melhor. Sombras profeticamente dissimuladas nascem dos seus sonhos, das noites em que não dormiram. As multidões seguem-nos estupidificadas, adoram-nos, imolam-se no altar já inventado. Triste horizonte da camuflagem humana. Viver para adorar, a fome semear.
Não é só guerra e fome que existe nos intervalos do futebol-arte.
Uma coisa que vi e nunca compreendi. As pessoas gastam quase todo o tempo das suas vidas para conseguirem qualquer coisa para comer. Isto não faz sentido, é absurdo. Ninguém que se preze nasceria, para viver assim tão infeliz.
Qual é a alternativa?
Existem máquinas que fazem qualquer trabalho. Decrete-se que os humanos devem obedecer às coisas espirituais. Treinar e desenvolver a mente. Diariamente, pelo menos uma vez, respirar fundo, relaxar, fechar os olhos e não pensar em nada durante um minuto. Para começo, isto é extraordinário. O nosso cérebro pensa dia e noite, basta parar um minuto para a mente descansar.
É contrário à vida nascer, crescer, e trabalhar para aumentar a riqueza de meia dúzia que nos escravizam há muitos milénios. O trabalho nas fábricas, tudo o que é trabalho, deve terminar imediatamente. Vamos acabar com os prédios, com as estradas de asfalto, com os enlatados, com os plásticos, com o petróleo. Vamos plantar árvores, plantas, limpar os mares, os rios, as florestas e viver de acordo com as leis da Natureza.
Tudo concebemos para nos entristecermos. Desde o mais microscópico ao mais gigantesco e uma luta incessante pela sobrevivência no Universo acontece. Para obter energia, assim que a luz solar surge, é a corrida na procura de algo para comer. Vale tudo, porque as espécies animais, as estrelas, os planetas, as galáxias, perseguem o que lhes dá a vida. Uns lutam de dia outros à noite. Vinte e quatro horas sem eternidade, a luta pela sobrevivência desperta, alerta.
O vivo marulho da vida das ondas do mar que nos persegue. O chocar constante com a areia das margens que ciclicamente se desfazem, e depois voltam à normalidade sem intervenção humana. A Natureza cumpre o seu destino, o ser humano altera-o, adultera-o. Como vingança, o mar apela para os seus companheiros em terra, e despeja a sua fúria contra os que o ousam desafiar. Assim foi, assim será. A aleivosia à morte é característica dos humanos. Cruel destino sem saída. Nascer, não viver.
Que infortúnio assaz interessante. O dom que os humanos conservam desde a ancestralidade. Não o esquecem jamais. A morbidez mortal que conservam nos seus genes. A ordem guardada, disfarçada, escondida, que está sempre à espreita na janela das suas mentes, que dela sai a pontapés: matar, matar, matar! Se não resulta, salta a alternativa da hipocrisia, que se transforma na inutilidade da mentira. Perante esta verdade, vem a calúnia, que dá vida ao ódio, à maldade. Para galantear este apogeu, para se afirmar defronte dos vencedores, para iludir a sua mente doentia, elimina com a morte, aqueles que lhe deram a projecção para os pedestais da vida. Esta é a sujeição genética, a saga dos vencidos. Tubarões mortíferos que aniquilam o Caminho.
Esta senda contínua ninguém consegue parar. Astutos ratos no silêncio das noites. Se mais obscuras melhor. Sombras profeticamente dissimuladas nascem dos seus sonhos, das noites em que não dormiram. As multidões seguem-nos estupidificadas, adoram-nos, imolam-se no altar já inventado. Triste horizonte da camuflagem humana. Viver para adorar, a fome semear.
Não é só guerra e fome que existe nos intervalos do futebol-arte.
Uma coisa que vi e nunca compreendi. As pessoas gastam quase todo o tempo das suas vidas para conseguirem qualquer coisa para comer. Isto não faz sentido, é absurdo. Ninguém que se preze nasceria, para viver assim tão infeliz.
Qual é a alternativa?
Existem máquinas que fazem qualquer trabalho. Decrete-se que os humanos devem obedecer às coisas espirituais. Treinar e desenvolver a mente. Diariamente, pelo menos uma vez, respirar fundo, relaxar, fechar os olhos e não pensar em nada durante um minuto. Para começo, isto é extraordinário. O nosso cérebro pensa dia e noite, basta parar um minuto para a mente descansar.
É contrário à vida nascer, crescer, e trabalhar para aumentar a riqueza de meia dúzia que nos escravizam há muitos milénios. O trabalho nas fábricas, tudo o que é trabalho, deve terminar imediatamente. Vamos acabar com os prédios, com as estradas de asfalto, com os enlatados, com os plásticos, com o petróleo. Vamos plantar árvores, plantas, limpar os mares, os rios, as florestas e viver de acordo com as leis da Natureza.
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