BARCELONA. A maior operação da história dos 'Mossos'
Mais de 600 agentes participam num dispositivo levado a cabo em Mataró (Espanha)
O corpo regista dezenas de locais onde trabalham cidadãos chineses
X.Siccardi J.Oms Barcelona EL MUNDO
Actualizado terça-feira 16/06/2009 10:30 horas
Os Mossos d'Esquadra mantêm aberto nestes momentos em Mataró (Barcelona) um macro dispositivo, o maior na história da Catalunha por delitos contra os direitos dos trabalhadores por parte de membros da comunidade chinesa.
Tal e como confirmaram fontes do corpo policial a EL MUNDO, nestes momentos mais de 600 agentes estão realizando registos simultâneos em mais de meia centena de locais e pisos da capital do Maresme, tal e como adiantou a Cadena Ser.
Trata-se, prioritariamente, de lojas têxteis ilegais propriedade de grupos de pessoas de nacionalidade chinesa situadas em ruas como Jaume I, Roger de Llúria, Pere el Cerimoniós e Almogàvers, cujos donos estão acusados de delitos contra os direitos dos trabalhadores, a quem supostamente submetem-nos a situações de exploração.
A operação é da responsabilidade da unidade central de tráfico de seres humanos da Divisão de Investigação Criminal dos Mossos d'Esquadra, em estreita colaboração com a Fiscalía do crime organizado.
Atenção Angola… eles estão aí e em força, acobertados na sombra do regime.
Mais de 600 agentes participam num dispositivo levado a cabo em Mataró (Espanha)
O corpo regista dezenas de locais onde trabalham cidadãos chineses
X.Siccardi J.Oms Barcelona EL MUNDO
Actualizado terça-feira 16/06/2009 10:30 horas
Os Mossos d'Esquadra mantêm aberto nestes momentos em Mataró (Barcelona) um macro dispositivo, o maior na história da Catalunha por delitos contra os direitos dos trabalhadores por parte de membros da comunidade chinesa.
Tal e como confirmaram fontes do corpo policial a EL MUNDO, nestes momentos mais de 600 agentes estão realizando registos simultâneos em mais de meia centena de locais e pisos da capital do Maresme, tal e como adiantou a Cadena Ser.
Trata-se, prioritariamente, de lojas têxteis ilegais propriedade de grupos de pessoas de nacionalidade chinesa situadas em ruas como Jaume I, Roger de Llúria, Pere el Cerimoniós e Almogàvers, cujos donos estão acusados de delitos contra os direitos dos trabalhadores, a quem supostamente submetem-nos a situações de exploração.
A operação é da responsabilidade da unidade central de tráfico de seres humanos da Divisão de Investigação Criminal dos Mossos d'Esquadra, em estreita colaboração com a Fiscalía do crime organizado.
Atenção Angola… eles estão aí e em força, acobertados na sombra do regime.
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