Cidade do distrito de Moçâmedes, na Província de Angola, com a população de 18.999 habitantes, localizada à beira-mar.
Dos seus monumentos, salientam-se a Igreja matriz e a Igreja do Forte de Santa Rita, assim como a Fortaleza de S. Fernando.
Rica em fazendas, ou herdades, de grande fertilidade, Moçâmedes tem, no deserto de Namibe, um dos atractivos de caça.
De interesse notável, evidencia-se a pedra da Torre do Tombo, na Falésia de Noronha, local onde os navegadores esculpiam os seus nomes quando as suas naus por ali demandavam novos feitos.
Teve-se em atenção, no escudo de armas da cidade, o facto de ser um importante centro agrícola e ter um dos mais maravilhosos portos da nossa costa ocidental de África.
In Agência Portuguesa de Revistas. 1963
Dos seus monumentos, salientam-se a Igreja matriz e a Igreja do Forte de Santa Rita, assim como a Fortaleza de S. Fernando.
Rica em fazendas, ou herdades, de grande fertilidade, Moçâmedes tem, no deserto de Namibe, um dos atractivos de caça.
De interesse notável, evidencia-se a pedra da Torre do Tombo, na Falésia de Noronha, local onde os navegadores esculpiam os seus nomes quando as suas naus por ali demandavam novos feitos.
Teve-se em atenção, no escudo de armas da cidade, o facto de ser um importante centro agrícola e ter um dos mais maravilhosos portos da nossa costa ocidental de África.
In Agência Portuguesa de Revistas. 1963
2 comentários:
Caro autor do blogue. Porquê estas referências a Angola 1963?
Serão saudades?! Nem tudo era mau naquele tempo?
Caríssimo emboaba, calcinhas por aí.
Agora não se pode escrever História? O poder popular acabou ou não?
Falar do passado de Angola é saudosismo?
Calcinhas... receio que não saiba o que é História. Como aqueles que escrevem estória, e o dicionário diz que é a mesma coisa. Estes são os idiotas sem História.
É pá… porque provocam sempre discussões estéreis?
Have a nice day
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