domingo, 11 de setembro de 2011

Regime rejeita dar assistência médica a preso político da prisão de Kakita


Lisboa – A prisão do segundo grupo de jovens que foi detido no largo Serpa Pinto, em Luanda, (dentre os quais o líder da JURA, Mfuka Muzemba), observa greve de fome em protesto aos maus tratos que o governo angolana submete aos mesmos na cadeia de kakita.

Fonte: Club-k.net
Vitimas da opressão policial realizam greve de fome
Uma denuncia que reprova os desnecessários métodos de repressão psicológica que o regime angolanos faz gosto de implementar, dá conta que os jovens foram colocados numa pequena cela , a chamada “cela disciplinar”, com acesso a uma janela. Um dos detidos Paulo Vaz, manifesta-se adoentado sem no entanto ter direito a assistência medica.

Paulo Vaz foi o detido a quem no sábado, os familiares foram impedidos de o verem. Estes levaram, comida e água, mas de acordo com a denúncia, os guardas de conduta a versa não deram destino final ao mantimento. Alega-se que, sempre que um familiar deixa alguma coisa é de seguida trocada pela “comida horrível” da cadeia.

A situação dos jovens é vista como critica devendo os mesmos irem a julgamento tão logo que o primeiro grupo liderado por “Carbono” Casimiro e Alexandre “Libertador”, foram devolvidos a liberdade. Mfuka Muzemba que foi detido quando fotografa os protestos em Luanda, é tido como a peça principal a quem o regime tenciona usar para dar a entender que as manifestações tiveram as mãos da UNITA. a estratégia do regime obedece a cálculos destinado a dar sustento e desviar da versão inicial de que os jovens estiveram metidos em violência contra os policias. Embora não foi provado em tribunal, as autoridades receiam que os populares despertam que o regime fez recurso a uma inverdade no caso dos miúdos.

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