Empresários
chineses do grupo CITIC anunciaram, em Luanda, a sua participação no programa
de construção de cerca de 100 mil novas casas em dez províncias do país.
jornaldeangola
Numa
primeira fase, está prevista a construção de quase 49 mil casas, cujas obras
estão já em curso em localidades de algumas províncias abrangidas pelo
projecto, de acordo com o presidente do Conselho de Administração do colectivo,
Chang Zhenming.
O empresário chinês, que falava no final de uma visita de dois dias a Angola, garantiu que as restantes estão a ser projectadas, assim como a consolidação do seu financiamento.
Para a região Norte, foram seleccionadas as cidades de Cabinda, Soyo e Mbanza Congo (Zaire), no Sul, as de Benguela, Namibe e do Lubango (Huíla), no Zango e no município de Belas (Luanda), estando ainda previstas obras no Kuando-Kubango, Lunda-Norte, Lunda-Sul e outras áreas a definir.
Chang Zhenming terminou ontem a visita de dois dias ao país para participar na cerimónia de conclusão das obras da Cidade do Kilamba em Luanda.
Angola e a China, país que financia parte das obras de construção de habitações sociais no país, mantêm relações de cooperação em vários domínios, entre os quais o da política e diplomacia, construção civil, defesa e segurança, agricultura, economia e finanças, petróleo, cultura e educação. As províncias de Malange e do Uíge vão ter centros de estudo e de investigação agrícola para apoiar o desenvolvimento da agricultura, no quadro de uma parceria entre o Executivo e o grupo CITIC. Zhenming explicou que a intervenção dos técnicos chineses no processo de criação dos referidos centros de investigação foi abordada na terça-feira, em Luanda, num encontro com o ministro da Agricultura e Pescas, Pedro Canga. Para Malange, o projecto está em fase avançada, tendo sido já construído um centro moderno de investigação científica agrária e acessórios para a agricultura, para tratar do exame de sementes para o fomento de culturas locais.
Actualmente, o funcionamento do referido centro está a ser garantido por chineses e, nos próximos dias, 28 técnicos nacionais seleccionados deslocam-se à China para concluírem a formação superior especializada, durante dois anos.
Estes especialistas angolanos vão assegurar o funcionamento do centro científico agrário no futuro, assim como potenciar outras instituições do ramo, incluindo da província do Uíge.
O grupo CITIC, integrado por mais de 60 empresas chinesas de vários ramos, ocupa actualmente a posição 190º, numa avaliação de 500 instituições do género a nível mundial. Actua em mais de 50 áreas, entre as quais a financeira, agricultura, imobiliária, telecomunicações, indústria (fabrico de máquinas e equipamentos), entre outros ramos.
Com a China, Angola tem uma parceria estratégica desde 2010, que simbolizou uma nova etapa nas relações entre os dois países, estabelecidas em 1983.
Além do sector da construção civil, a China está igualmente virada para as áreas de tecnologia, economia, energia, mineração, agricultura e finanças.
Numa visita a Luanda em Novembro de 2010, o então Vice-Presidente, e actual Presidente chinês, Xi Jinping, anunciou a decisão “por unanimidade” do estabelecimento da parceria estratégica com Angola “para assegurar em conjunto as oportunidades e enfrentar os desafios no novo contexto internacional”.
O empresário chinês, que falava no final de uma visita de dois dias a Angola, garantiu que as restantes estão a ser projectadas, assim como a consolidação do seu financiamento.
Para a região Norte, foram seleccionadas as cidades de Cabinda, Soyo e Mbanza Congo (Zaire), no Sul, as de Benguela, Namibe e do Lubango (Huíla), no Zango e no município de Belas (Luanda), estando ainda previstas obras no Kuando-Kubango, Lunda-Norte, Lunda-Sul e outras áreas a definir.
Chang Zhenming terminou ontem a visita de dois dias ao país para participar na cerimónia de conclusão das obras da Cidade do Kilamba em Luanda.
Angola e a China, país que financia parte das obras de construção de habitações sociais no país, mantêm relações de cooperação em vários domínios, entre os quais o da política e diplomacia, construção civil, defesa e segurança, agricultura, economia e finanças, petróleo, cultura e educação. As províncias de Malange e do Uíge vão ter centros de estudo e de investigação agrícola para apoiar o desenvolvimento da agricultura, no quadro de uma parceria entre o Executivo e o grupo CITIC. Zhenming explicou que a intervenção dos técnicos chineses no processo de criação dos referidos centros de investigação foi abordada na terça-feira, em Luanda, num encontro com o ministro da Agricultura e Pescas, Pedro Canga. Para Malange, o projecto está em fase avançada, tendo sido já construído um centro moderno de investigação científica agrária e acessórios para a agricultura, para tratar do exame de sementes para o fomento de culturas locais.
Actualmente, o funcionamento do referido centro está a ser garantido por chineses e, nos próximos dias, 28 técnicos nacionais seleccionados deslocam-se à China para concluírem a formação superior especializada, durante dois anos.
Estes especialistas angolanos vão assegurar o funcionamento do centro científico agrário no futuro, assim como potenciar outras instituições do ramo, incluindo da província do Uíge.
O grupo CITIC, integrado por mais de 60 empresas chinesas de vários ramos, ocupa actualmente a posição 190º, numa avaliação de 500 instituições do género a nível mundial. Actua em mais de 50 áreas, entre as quais a financeira, agricultura, imobiliária, telecomunicações, indústria (fabrico de máquinas e equipamentos), entre outros ramos.
Com a China, Angola tem uma parceria estratégica desde 2010, que simbolizou uma nova etapa nas relações entre os dois países, estabelecidas em 1983.
Além do sector da construção civil, a China está igualmente virada para as áreas de tecnologia, economia, energia, mineração, agricultura e finanças.
Numa visita a Luanda em Novembro de 2010, o então Vice-Presidente, e actual Presidente chinês, Xi Jinping, anunciou a decisão “por unanimidade” do estabelecimento da parceria estratégica com Angola “para assegurar em conjunto as oportunidades e enfrentar os desafios no novo contexto internacional”.
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