O
bureau político do MPLA diz estar indignado com o conteúdo de um comunicado da
UNITA, datado de 15 de Novembro, no qual utiliza uma linguagem insultuosa e
lança várias calúnias contra as instituições do estado angolano.
RNA.
O
mesmo aponta em particular contra o mais alto mandatário da Nação, o Presidente
da República, José Eduardo dos Santos, tornou público nesta quarta- feira,
20/11, a RNA.
Em causa está o desaparecimento dos cidadãos, Alves Camulingue e Isaías Cassule, ocorrência que está já a ser alvo de um processo-crime instaurado pela Procuradoria-geral da República.
O MPLA considera que a UNITA está, claramente, a fazer de forma irresponsável um mero aproveitamento político de uma ocorrência grave que mereceu, da parte de quem de direito, um expediente investigativo que já deu lugar ao respectivo processo-crime.
Por isso, o bureau político do MPLA julga, absolutamente, desproporcional e oportunista a convocação de manifestações de rua sobre pretexto de repúdio contra o desaparecimento destes cidadãos.
De acordo com o comunicado, o único propósito da UNITA é clamar por uma mudança de regime fora de qualquer legitimidade democrática, visando criar uma situação de caos e anarquia com violência, subversão e terrorismo, preparando uma antecâmara para um novo conflito.
Para o MPLA, ao convocar uma manifestação de rua sobre o pretexto de repúdio contra as mortes de Alves Camulingue e Isaías Cassule, e quando clama por mudança fora do acto eleitoral, a Unita pretende criar o caos e a anarquia e tentar levar o país para se tornar refém dos seus caprichos, bloquear as instituições e causar o retrocesso no desenvolvimento do País.
O bureau político do MPLA apela pois ao bom senso e a serenidade de todos os angolanos, exortando aos seus militantes, simpatizantes e amigos, a manterem-se vigilantes, neutralizando e denunciando todas as manobras que visam reinstalar o caos e a desordem no país.
Em causa está o desaparecimento dos cidadãos, Alves Camulingue e Isaías Cassule, ocorrência que está já a ser alvo de um processo-crime instaurado pela Procuradoria-geral da República.
O MPLA considera que a UNITA está, claramente, a fazer de forma irresponsável um mero aproveitamento político de uma ocorrência grave que mereceu, da parte de quem de direito, um expediente investigativo que já deu lugar ao respectivo processo-crime.
Por isso, o bureau político do MPLA julga, absolutamente, desproporcional e oportunista a convocação de manifestações de rua sobre pretexto de repúdio contra o desaparecimento destes cidadãos.
De acordo com o comunicado, o único propósito da UNITA é clamar por uma mudança de regime fora de qualquer legitimidade democrática, visando criar uma situação de caos e anarquia com violência, subversão e terrorismo, preparando uma antecâmara para um novo conflito.
Para o MPLA, ao convocar uma manifestação de rua sobre o pretexto de repúdio contra as mortes de Alves Camulingue e Isaías Cassule, e quando clama por mudança fora do acto eleitoral, a Unita pretende criar o caos e a anarquia e tentar levar o país para se tornar refém dos seus caprichos, bloquear as instituições e causar o retrocesso no desenvolvimento do País.
O bureau político do MPLA apela pois ao bom senso e a serenidade de todos os angolanos, exortando aos seus militantes, simpatizantes e amigos, a manterem-se vigilantes, neutralizando e denunciando todas as manobras que visam reinstalar o caos e a desordem no país.
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