Maputo (Canalmoz) – Uma
brigada da campanha eleitoral do partido Frelimo esteve na manhã desta
quarta-feira no bairro de Maxaquene “B”, na cidade de Maputo, a recolher os
números de cartões de eleitores para fins até aqui desconhecidos.
A brigada andava de porta em porta a pedir cartão de eleitor às pessoas recenseadas. Os números e nomes eram passados numa folha do tipo A 4 concebido para o efeito. A referida brigada composta por 11 pessoas, sendo 06 mulheres, e restantes homens estiveram a trabalhar no quarteirão 51, onde de casa em casa exigiam cartão de eleitor para extrair o número e o nome.
“Eu não dei o número do cartão de eleitor e menti que não me tinha recenseado. Mas achei muito estranho que um partido exija cartão de eleitor às pessoas”, disse-nos um dos cidadãos de Maxaquene “B” que foi contactado para o efeito, que deliberadamente omitimos a sua identificação.
Uma outra cidadã, vizinha do primeiro cidadão, também denunciou o caso e diz que entregou o número de cartão de eleitor. “Não sei para que era. Eles disseram que só estavam a registar e não era nada de mal”.
O Canalmoz contactou o director de campanha do candidato da Frelimo na cidade de Maputo, Narciso Faduco, que desmentiu a informação tendo dito que “são mentiras típicas do processo. São fofocas, porque a Frelimo não precisa disso”, disse Faduco. (Redacção)
A brigada andava de porta em porta a pedir cartão de eleitor às pessoas recenseadas. Os números e nomes eram passados numa folha do tipo A 4 concebido para o efeito. A referida brigada composta por 11 pessoas, sendo 06 mulheres, e restantes homens estiveram a trabalhar no quarteirão 51, onde de casa em casa exigiam cartão de eleitor para extrair o número e o nome.
“Eu não dei o número do cartão de eleitor e menti que não me tinha recenseado. Mas achei muito estranho que um partido exija cartão de eleitor às pessoas”, disse-nos um dos cidadãos de Maxaquene “B” que foi contactado para o efeito, que deliberadamente omitimos a sua identificação.
Uma outra cidadã, vizinha do primeiro cidadão, também denunciou o caso e diz que entregou o número de cartão de eleitor. “Não sei para que era. Eles disseram que só estavam a registar e não era nada de mal”.
O Canalmoz contactou o director de campanha do candidato da Frelimo na cidade de Maputo, Narciso Faduco, que desmentiu a informação tendo dito que “são mentiras típicas do processo. São fofocas, porque a Frelimo não precisa disso”, disse Faduco. (Redacção)
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