13.03.2009 - 13h42 - SacaMulas, Parque das Nações, Lisboa, PORTUGAL
Se os Angolanos podem vir para Portugal as dezenas de milhar, então os Portugueses também deviam ter esse direito.
PÚBLICO ÚLTIMA HORA
Engraçado que se os Angolanos que quisessem viver em Portugal tivessem as mesmas dificuldades em obtenção de visto que os Portugueses que querem viver em Angola têm, o Eduardo dos Santos iria logo queixar-se ao Cavaco Silva e se calhar até acusaria os Portugueses de "racismo"...
13.03.2009 - 15h41 - Mbuanza, Almada
Caro Belmiro o senhor já esteve em Luanda? Já esteve no consulado português em Luanda, pois bem é dos países europeus aonde é mais difícil obter um visto sabia? A razão da dificuldade de obtenção de visto para Angola tem haver precisamente com isso, na dificuldade de obtenção de visto para Portugal, investigue e depois comente por favor.
13.03.2009 - 12h19 - Filipe, Lisboa
Teoricamente falando, Angola é esse país de oportunidades de que se fala. No concreto, não me parece que os Angolanos vejam com bons olhos um novo fluxo massificado de Portugueses no seu país. Ainda somos vistos como culpados por muitas coisas que fizemos e não fizemos em Angola e as diferenças sociais que separam a população Angolana não ajudarão a esse fluxo migratório. É bom ir para Angola, quando não se sai de Luanda e se anda de carro blindado. Caso contrário não me apanham por lá!
29.05.2009 - 18h32 - Paulo Santos, Fundão
Tudo isto me faz recordar o grande homem português que foi Agostinho da Silva! Agostinho da Silva afirmava que era um dever moral evitar pagar impostos nas circunstancias de hoje, porque todos nós temos o dever de não entregar dinheiro sem ter a garantia de que esse dinheiro vai ser bem utilizado! Todos nós devemos primeiramente assegurar-nos de que o nosso dinheiro - o que entregamos em impostos - irá ser bem utilizado e, só com essa garantia, é que o devemos entregar! Há que pensar nisto muito bem e há que fazer alguma coisa! É um dever moral não entregar dinheiro para pagar coisas destas, e é isso e muito mais, o que temos estado a fazer!
21.05.2009 - 00h08 - Nuno Alexandre Pinto, Cascais, Portugal
O sexo é uma necessidade básica, tal como comer, dormir, defecar, urinar, etc. Está na base da pirâmide das necessidades humanas. Tentar viver sem sexo é viver uma meia-vida. Achar que se está mais próximo de Deus por abdicar da sexualidade é asneira, é contra-natura. Todos aqueles que abdicam da sexualidade em nome de uma "vocação" estão doentes. A igreja católica é um foco de doença mental há muitos séculos.
21.05.2009 - 04h46 - Zander Nogueira Martins, São Paulo, Brasil
É lugar-comum dos católicos se desculparem dos atos criminosos, alegando que seus membros são homens, logo, falhos. Mas um padre não se ordena, é ordenado. Um clérigo não é uma pessoa que passou numa loja de uniformes e se comprou uma batina. É um agente da instituição. Selecionado, recrutado, treinado, doutrinado, instruído, diplomado e ordenado. O mesmo ocorre com os funcionários das instituições cuja responsabilidade de atuação pertence à Igreja Católica, como as irlandesas. Não se pode desvincular a miséria humana que permeia nessas instituições da responsabilidade da Igreja Católica. O que se vê é a Cúria Romana compactuando com esses escândalos, desde sua origem até os dias de hoje. Não toma uma providência digna: protege os seus membros criminosos, abafa os escândalos e, até, impede a atuação da polícia. Dizer que os atos criminosos são justificados pela cultura punitiva da época (1930) é ser cínico. O escândalo do Banco Ambrosiano é recente. O assassinato do papa João Paulo I ocorreu ontem, historicamente. O caso do bispo paraguaio, Fernando Lugo é de hoje. E os milhares de crimes pedófilos são notícia nos jornais deste ano.
Se os Angolanos podem vir para Portugal as dezenas de milhar, então os Portugueses também deviam ter esse direito.
PÚBLICO ÚLTIMA HORA
Engraçado que se os Angolanos que quisessem viver em Portugal tivessem as mesmas dificuldades em obtenção de visto que os Portugueses que querem viver em Angola têm, o Eduardo dos Santos iria logo queixar-se ao Cavaco Silva e se calhar até acusaria os Portugueses de "racismo"...
13.03.2009 - 15h41 - Mbuanza, Almada
Caro Belmiro o senhor já esteve em Luanda? Já esteve no consulado português em Luanda, pois bem é dos países europeus aonde é mais difícil obter um visto sabia? A razão da dificuldade de obtenção de visto para Angola tem haver precisamente com isso, na dificuldade de obtenção de visto para Portugal, investigue e depois comente por favor.
13.03.2009 - 12h19 - Filipe, Lisboa
Teoricamente falando, Angola é esse país de oportunidades de que se fala. No concreto, não me parece que os Angolanos vejam com bons olhos um novo fluxo massificado de Portugueses no seu país. Ainda somos vistos como culpados por muitas coisas que fizemos e não fizemos em Angola e as diferenças sociais que separam a população Angolana não ajudarão a esse fluxo migratório. É bom ir para Angola, quando não se sai de Luanda e se anda de carro blindado. Caso contrário não me apanham por lá!
29.05.2009 - 18h32 - Paulo Santos, Fundão
Tudo isto me faz recordar o grande homem português que foi Agostinho da Silva! Agostinho da Silva afirmava que era um dever moral evitar pagar impostos nas circunstancias de hoje, porque todos nós temos o dever de não entregar dinheiro sem ter a garantia de que esse dinheiro vai ser bem utilizado! Todos nós devemos primeiramente assegurar-nos de que o nosso dinheiro - o que entregamos em impostos - irá ser bem utilizado e, só com essa garantia, é que o devemos entregar! Há que pensar nisto muito bem e há que fazer alguma coisa! É um dever moral não entregar dinheiro para pagar coisas destas, e é isso e muito mais, o que temos estado a fazer!
21.05.2009 - 00h08 - Nuno Alexandre Pinto, Cascais, Portugal
O sexo é uma necessidade básica, tal como comer, dormir, defecar, urinar, etc. Está na base da pirâmide das necessidades humanas. Tentar viver sem sexo é viver uma meia-vida. Achar que se está mais próximo de Deus por abdicar da sexualidade é asneira, é contra-natura. Todos aqueles que abdicam da sexualidade em nome de uma "vocação" estão doentes. A igreja católica é um foco de doença mental há muitos séculos.
21.05.2009 - 04h46 - Zander Nogueira Martins, São Paulo, Brasil
É lugar-comum dos católicos se desculparem dos atos criminosos, alegando que seus membros são homens, logo, falhos. Mas um padre não se ordena, é ordenado. Um clérigo não é uma pessoa que passou numa loja de uniformes e se comprou uma batina. É um agente da instituição. Selecionado, recrutado, treinado, doutrinado, instruído, diplomado e ordenado. O mesmo ocorre com os funcionários das instituições cuja responsabilidade de atuação pertence à Igreja Católica, como as irlandesas. Não se pode desvincular a miséria humana que permeia nessas instituições da responsabilidade da Igreja Católica. O que se vê é a Cúria Romana compactuando com esses escândalos, desde sua origem até os dias de hoje. Não toma uma providência digna: protege os seus membros criminosos, abafa os escândalos e, até, impede a atuação da polícia. Dizer que os atos criminosos são justificados pela cultura punitiva da época (1930) é ser cínico. O escândalo do Banco Ambrosiano é recente. O assassinato do papa João Paulo I ocorreu ontem, historicamente. O caso do bispo paraguaio, Fernando Lugo é de hoje. E os milhares de crimes pedófilos são notícia nos jornais deste ano.
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