Se um estádio de futebol é mais importante, valioso que uma universidade, então cago-me para este futebol. Um bom livro é muito mais valioso que qualquer estádio de futebol. E uma biblioteca é muito mais valiosa que todos os estádios de futebol existentes no mundo.
Eis uma aberração: investem-se milhões num jogador de futebol, e não se investem milhões nos desempregados. É criminosos gastar rios de dinheiro em estádios de futebol e publicitar às populações na miséria, que gastem dinheiro para assistirem à grande parvoíce que é ver homens a correrem atrás de uma bola para a pontapearem.
Pois claro! A crise económica angolana deve-se aos milhões, biliões de dólares gastos nos estádios, enquanto as populações espoliadas estão abandonadas. Sereis julgados, condenados por isto!
É desplante falar na participação de gastos para conservar condomínios, quando o governo protege os trabalhadores estrangeiros e despede os nacionais. Gasta milhões, biliões em estádios de futebol e não distribui os rendimentos do petróleo à população. Porque é um direito que lhe assiste.
Mas, pelo contrário espolia selvaticamente a população, sente-se à vontade porque países estrangeiros protegem a corrupção e a eleição da desgovernação.
Nasce-se para sofrer (!). Fica difícil de acreditar. O povo votar e a ditadura continuar. Só há dinheiro para os prédios deles. A população que construa casas de chapas… se conseguir.
E neste campo de concentração quase à beira-mar desorientado e por apenas uma família manejado. Quando o poder é familiar os servos são a população. Com uma família no poder, tudo para eles. A população nem direito tem a uma cabana de chapas. Isto vai doer muito, e muitos vão perecer outra vez. Traidores, venderam o país e o povo aos estrangeiros.
Quantas alvíssaras os administradores municipais recebem para desalojarem, partirem, organizarem um vendaval de destruição populacional das quadrilhas especuladoras nacionais e internacionais?
Muito tempo no poder, os corruptos e similares fartam-se, asseguram-se, engordam. O futuro desaparece da população, devido à violenta especulação.
Dizia a governadora de Luanda, Francisca do Espírito Santo, que não sabe onde colocar cerca de vinte mil pessoas que vivem numa vala de drenagem em Luanda. Que fraca visão governativa: Angola é tão grande, espaço é o que não falta.
Imagem: http://alemmarpeixevoador.blogspot.com/
Eis uma aberração: investem-se milhões num jogador de futebol, e não se investem milhões nos desempregados. É criminosos gastar rios de dinheiro em estádios de futebol e publicitar às populações na miséria, que gastem dinheiro para assistirem à grande parvoíce que é ver homens a correrem atrás de uma bola para a pontapearem.
Pois claro! A crise económica angolana deve-se aos milhões, biliões de dólares gastos nos estádios, enquanto as populações espoliadas estão abandonadas. Sereis julgados, condenados por isto!
É desplante falar na participação de gastos para conservar condomínios, quando o governo protege os trabalhadores estrangeiros e despede os nacionais. Gasta milhões, biliões em estádios de futebol e não distribui os rendimentos do petróleo à população. Porque é um direito que lhe assiste.
Mas, pelo contrário espolia selvaticamente a população, sente-se à vontade porque países estrangeiros protegem a corrupção e a eleição da desgovernação.
Nasce-se para sofrer (!). Fica difícil de acreditar. O povo votar e a ditadura continuar. Só há dinheiro para os prédios deles. A população que construa casas de chapas… se conseguir.
E neste campo de concentração quase à beira-mar desorientado e por apenas uma família manejado. Quando o poder é familiar os servos são a população. Com uma família no poder, tudo para eles. A população nem direito tem a uma cabana de chapas. Isto vai doer muito, e muitos vão perecer outra vez. Traidores, venderam o país e o povo aos estrangeiros.
Quantas alvíssaras os administradores municipais recebem para desalojarem, partirem, organizarem um vendaval de destruição populacional das quadrilhas especuladoras nacionais e internacionais?
Muito tempo no poder, os corruptos e similares fartam-se, asseguram-se, engordam. O futuro desaparece da população, devido à violenta especulação.
Dizia a governadora de Luanda, Francisca do Espírito Santo, que não sabe onde colocar cerca de vinte mil pessoas que vivem numa vala de drenagem em Luanda. Que fraca visão governativa: Angola é tão grande, espaço é o que não falta.
Imagem: http://alemmarpeixevoador.blogspot.com/
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