Luanda – Pelo menos mais de 200
famílias que habitavam no bairro “Miala”, localizada nas proximidades da via
expressa, na zona da Sapú II, município de Viana, viram há escassos dias as
casas demolidas supostamente por ordem do administrador municipal, Manuel
Mateus Caterça.
Fonte: Dikas
Club-k.net
Agastados com a situação, os populares
em causa voltaram a estar na manhã desta sexta-feira, 16, na sede
administrativa de Viana, protestando contra a atitude dos governantes ao mesmo
tempo que exigiam a reparação da situação.
Os populares acusam o administrador municipal, Manuel Mateus Caterça de estar por de trás da acção que segundo as vítimas já causou a morte de uma pessoa e o desaparecimento de uma outra, além de prejuízos materiais avultados.
“Nós estamos a reclamar justiça”, afirmou um dos afectados, que aponta o dedo acusador ao Administrador municipal de estar em conluio com Amadeu Maurício, um homem de negócios citado como tendo interesse na área dos populares.
“Nós compramos os terrenos das senhoras das quintas, se eles têm interesse deviam negociar e não usar a força”, adiantou outro popular afectado pelas demolições.
Os populares denunciaram ter havido torturas de pessoas que tentaram opor-se às demolições de suas residências por efectivos policiais armados até os dentes que chegaram à madrugada na zona, sem aviso prévio e retiraram os moradores de suas residências e partiram-nas.
“Nós temos os nossos terrenos devidamente documentados. Eles (Fiscais) chegaram com polícias armados até os dentes, em plena madrugada, com atitudes de vandalismo e partiram as nossas casas, espancaram pessoas”, acusam os populares que pedem a intervenção do Procurador de Justiça, Paulo Chipilica.
As vítimas das demolições exigem devolução dos seus terrenos com residências tal como foram encontradas, indemnização ou chaves de novas residências.
Os populares acusam o administrador municipal, Manuel Mateus Caterça de estar por de trás da acção que segundo as vítimas já causou a morte de uma pessoa e o desaparecimento de uma outra, além de prejuízos materiais avultados.
“Nós estamos a reclamar justiça”, afirmou um dos afectados, que aponta o dedo acusador ao Administrador municipal de estar em conluio com Amadeu Maurício, um homem de negócios citado como tendo interesse na área dos populares.
“Nós compramos os terrenos das senhoras das quintas, se eles têm interesse deviam negociar e não usar a força”, adiantou outro popular afectado pelas demolições.
Os populares denunciaram ter havido torturas de pessoas que tentaram opor-se às demolições de suas residências por efectivos policiais armados até os dentes que chegaram à madrugada na zona, sem aviso prévio e retiraram os moradores de suas residências e partiram-nas.
“Nós temos os nossos terrenos devidamente documentados. Eles (Fiscais) chegaram com polícias armados até os dentes, em plena madrugada, com atitudes de vandalismo e partiram as nossas casas, espancaram pessoas”, acusam os populares que pedem a intervenção do Procurador de Justiça, Paulo Chipilica.
As vítimas das demolições exigem devolução dos seus terrenos com residências tal como foram encontradas, indemnização ou chaves de novas residências.
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