William Mapote VOA
A Associação Moçambicana dos Direitos do Consumidor
(DECOM) está a exigir repercussões duras contra a rede de supermercados
Shoprite que foi obrigada a encerrar temporariamente três lojas em Maputo
devido à venda de produtos fora do prazo de validade.
O representante dos consumidores nacionais
considera que a Shoprite, uma cadeia de capitais sul-africanos, é reincidente
em casos de género, que atentam à saúde e que, por isso, deve ser fortemente
penalizada em nome do respeito pelos cidadãos.
Como medida punitiva, o governo obrigou ao encerramento, por dois dias, dos supermercados de Maputo, Matola e Boane, os maiores da cadeia Shoprite em Moçambique, para retirar todos os produtos considerados impróprios para o consumo.
Esta é a primeira medida estabelecida pelo governo, através do Ministério da Indústria e Comércio contra aquele grupo. Contudo, mais penalizações poderão ser aplicadas.
Não foi possível obter a reacção do Shoprite. Das tentativas que fizemos, fomos informados que qualquer informação à imprensa seria dada pela direcção geral do grupo, baseada na África do Sul.
A venda de produtos fora do prazo vendidos com a rotulagem viciada e fast foods preparados com base em produtos considerados impróprios e atentatórios à saúde pública já atingiram níveis preocupantes nos últimos anos, contudo, desde o ano passado que estatísticas revelam grande redução como resultado da consciencialização social.
Como medida punitiva, o governo obrigou ao encerramento, por dois dias, dos supermercados de Maputo, Matola e Boane, os maiores da cadeia Shoprite em Moçambique, para retirar todos os produtos considerados impróprios para o consumo.
Esta é a primeira medida estabelecida pelo governo, através do Ministério da Indústria e Comércio contra aquele grupo. Contudo, mais penalizações poderão ser aplicadas.
Não foi possível obter a reacção do Shoprite. Das tentativas que fizemos, fomos informados que qualquer informação à imprensa seria dada pela direcção geral do grupo, baseada na África do Sul.
A venda de produtos fora do prazo vendidos com a rotulagem viciada e fast foods preparados com base em produtos considerados impróprios e atentatórios à saúde pública já atingiram níveis preocupantes nos últimos anos, contudo, desde o ano passado que estatísticas revelam grande redução como resultado da consciencialização social.
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