A
inauguração do pavilhão desportivo Welwitschia Mirabilis na cidade do Namibe,
cuja cobertura feita pela TPA terminou agora, após três horas de «direto», teve
o privilégio de contar com Ministro de Estado e da Casa Civil, do Ministro da
Juventude e dos Desportos, da Construção, do Governador da Província do Namibe
e outras altas individualidades. Também foi inaugurado um Hotel de três
estrelas com 160 camas e finalmente o Aeroporto que foi recuperado e estará em
pleno funcionamento, quando faltam 14 dias para o inicio do Campeonato do Mundo
de Hóquei em Patins, onde oficialmente foram alocados 130.000.000,00USD.
A segurança de pessoas e bens estarão nas mãos de 1.250 efetivos da Polícia Nacional, difícil será é rentabilizar o evento com a venda de bilhetes. Fiquei com a ideia, de que se querem o Pavilhão cheio durante os jogos, então o melhor é convocar as mesmas pessoas que estiveram hoje presentes, entre voluntários, professores, alunos etc…; advinha-se um «fiasco de todo o tamanho» em termos de rentabilidade, não para a empresa portuguesa á quem foi adjudicada a distribuição e venda dos bilhetes, porque o seu lucro foi atempadamente garantido contratualmente pela prestação de serviços, mas para a organização e em última análise para o Executivo que abriu o «cordão a bolsa».
Ao visitante que chega ao Namibe, será muito difícil ver as «bolças da fome» que existem na Província, fruto da estiagem prolongada e da desorganizada estrutura de apoio as populações, por parte das autoridades com essa responsabilidade.
Mas ao que parece, a finalidade é mostrar ao Mundo, que se fez pavilhões, um no Namibe e outro em Luanda ( que ainda não se sabe quando vai ser inaugurado), cuja utilidade e manutenção futura ninguém conhece como vai ser e quanto a classificação final, cumprindo a tradição, será entre as Seleções Nacionais de Portugal e Espanha, restando a Seleção Angolana um honroso 3º lugar, ou na pior das hipóteses, ficar nos cinco primeiros lugares.
A segurança de pessoas e bens estarão nas mãos de 1.250 efetivos da Polícia Nacional, difícil será é rentabilizar o evento com a venda de bilhetes. Fiquei com a ideia, de que se querem o Pavilhão cheio durante os jogos, então o melhor é convocar as mesmas pessoas que estiveram hoje presentes, entre voluntários, professores, alunos etc…; advinha-se um «fiasco de todo o tamanho» em termos de rentabilidade, não para a empresa portuguesa á quem foi adjudicada a distribuição e venda dos bilhetes, porque o seu lucro foi atempadamente garantido contratualmente pela prestação de serviços, mas para a organização e em última análise para o Executivo que abriu o «cordão a bolsa».
Ao visitante que chega ao Namibe, será muito difícil ver as «bolças da fome» que existem na Província, fruto da estiagem prolongada e da desorganizada estrutura de apoio as populações, por parte das autoridades com essa responsabilidade.
Mas ao que parece, a finalidade é mostrar ao Mundo, que se fez pavilhões, um no Namibe e outro em Luanda ( que ainda não se sabe quando vai ser inaugurado), cuja utilidade e manutenção futura ninguém conhece como vai ser e quanto a classificação final, cumprindo a tradição, será entre as Seleções Nacionais de Portugal e Espanha, restando a Seleção Angolana um honroso 3º lugar, ou na pior das hipóteses, ficar nos cinco primeiros lugares.
In Carlos Lopes. Facebook
Imagem:
Ermelinda Freitas
Sem comentários:
Enviar um comentário