Lubango - Um grupo de seis
elementos armados, ainda não identificados pela Polícia, roubou, na madrugada
de sábado, mais de 18 milhões de kwanzas e divisas estrangeiras durante um
assalto a uma agência do BIC, na cidade do Lubango.
Fonte: JA
O porta-voz do Comando Provincial da
Huíla da Polícia Nacional disse que os assaltantes aproveitaram o fim-de-semana
para realizar o assalto à 1h00 da madrugada à agência bancária, de onde levaram
também 47.394 dólares americanos, 4.130 dólares namibianos e 17.201 euros, além
de uma câmara de vídeo-vigilância, dois computadores e um servidor de
comunicação.
O superintendente chefe PaivaTomás informou que os guardas foram surpreendidos e desarmados pelos assaltantes e admitiu a possibilidade de algum funcionário estar envolvido no crime. “As forças da ordem estão a investigar o caso para serem encontrados os culpados”, declarou o oficial superior da Polícia Nacional.
Investigação policial
O director provincial de Luanda da Ordem Pública disse há dias que alguns funcionários bancários são os principais facilitadores de informações aos marginais sobre clientes que movimentam avultadas somas.
O superintendente chefe Mateus André fundamentou a acusação com o facto de terem chegado ao conhecimento da Polícia, para investigação, casos de pessoas que após levantarem avultados valores foram perseguidas por marginais, que dispunham de dados específicos fornecidos por bancários.
O oficial superior da Polícia referiu que a corporação continua a investigar eventuais ligações de trabalhadores bancários a marginais que em Luanda assaltam pessoas à saída de bancos.
O superintendente chefe PaivaTomás informou que os guardas foram surpreendidos e desarmados pelos assaltantes e admitiu a possibilidade de algum funcionário estar envolvido no crime. “As forças da ordem estão a investigar o caso para serem encontrados os culpados”, declarou o oficial superior da Polícia Nacional.
Investigação policial
O director provincial de Luanda da Ordem Pública disse há dias que alguns funcionários bancários são os principais facilitadores de informações aos marginais sobre clientes que movimentam avultadas somas.
O superintendente chefe Mateus André fundamentou a acusação com o facto de terem chegado ao conhecimento da Polícia, para investigação, casos de pessoas que após levantarem avultados valores foram perseguidas por marginais, que dispunham de dados específicos fornecidos por bancários.
O oficial superior da Polícia referiu que a corporação continua a investigar eventuais ligações de trabalhadores bancários a marginais que em Luanda assaltam pessoas à saída de bancos.
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