Icolo e Bengo -
A Empresa gestora das Centralidades do país (Imogestim,SA), pretende que as
Empreiteiras chinesas possuam um quadro de trabalhadores experientes no ramo da
construção civil ao invés de aprendizes.
ANGOP
A pretensão foi manifestada no
fim-de-semana pelo Presidente do Conselho de Administração (PCA) da Imogestim,
Rui Cruz, aquando da sua visita a centralidade do km-44, na comuna de Bom
Jesus, município de Icolo e Bengo, em Luanda.
Em declarações à Angop, a margem do
encontro que teve no local com a empresa construtora, disse que as empreiteiras
chinesas possuem trabalhadores chineses que não são versados em construção
civil e nem se quer possuem experiencias no ramo, comprometendo a conclusão das
obras em tempo real e consequentemente mal feitas.
Por esta razão e para se evitar tais
situações, acrescentou, a Imogestin está estreitar relações com o Ministério do
Interior, mais propriamente com os Serviços de Migração Estrangeiro, para
concessão de vistos somente aqueles trabalhadores chineses que tenham
experiência nas áreas necessárias para obras do Estado.
Entretanto, prosseguiu, para se
certificar de que o trabalhador chinês é ou não experiente, a Imogestin vai dar
competências as empresas fiscalizadoras para reprovar todo trabalhador sem
experiência e cancelar o visto de trabalho, mandando-o de volta para o seu
país.
“ Alguns não são pedreiros e fazem
trabalhos de construção, outros não são electricista e trabalham nesta área,
isto não pode continuar assim” desabafou o gestor das centralidades.
Finalmente sublinhou que só devem ser
contratados trabalhadores que já têm experiência de construção e não
aprendizes.
“ A mão-de-obra tem de ter qualidade,
nós vamos igualmente criar um sistema em que subempreiteiras angolanas entrem
nos projectos para fazer pequenas obras, como jardins, passeios, arruamentos e
outros, visando ajudá-las”, garantiu o PCA.
Imagem, centralidade do Kilamba em
Luanda. tpa.sapo.ao
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