Pobreza no país está a aumentar, diz o dirigente da
CASA CE em entrevista á VOA
Manuel José
VOA
O dirigente da CASA CE Abel Chivukuvuku disse à Voz da
América que a riqueza de Angola não deve estar concentrada na presidência, seus
familiares e colaboradores.
Chivukuvuku comentava á Voz da América as declarações do Presidente José Eduardo dos Santos que protestou contra o que disse ser uma campanha ocidental para equiparar aqueles que enriquecem com a corrupção.
Chivukuvuku acha necessário o enriquecimento dos cidadãos mas defende que não seja uma exclusividade do presidente da republica e familiares.
"Se o país potencialmente é rico é bom fazermos que os cidadãos angolanos sejam ricos mas esta riqueza não seja circunscrita á volta dos grandes dirigentes, do presidente da republica ele próprio, seus familiares e colaboradores,” disse.
“Tem que ser uma riqueza do cidadão em geral," acrescentou.
O líder da terceira maior forca parlamentar do país acredita no entanto que pelo contrário os angolanos estão cada vez mais pobres.
“Quando vamos ao interior do país o que se constata é que os angolanos ainda são fundamentalmente muito pobres," disse.
Chivukuvuku considera que questões de abastecimento de bens fundamentais como agua e energia eléctrica continuam por se resolver.
"Os problemas de prestação de serviços básicos mantém-se, no domínio da educação, da saúde, energia eléctrica e agua potável mantém-se esses problemas," acrescentou.
No sector da economia, o numero 1 da CASA-CE pensa que enquanto a mesma depender unicamente do petróleo, o desenvolvimento continuará a ser uma miragem.
"Como 'é que vai evoluir a estrutura da economia, vamos manter uma economia de enclave dominado pelo petróleo ou há uma estratégia noutros domínios, Angola tem outros minerais o ferro, o cobre o níquel, fechamo-nos nos diamantes, como vamos fazer?” interrogou.
Para o presidente da CASA-CE, o país teima em não apostar no principal recurso, o homem.
"Qual 'é a estratégia quanto ao desenvolvimento dos recursos humanos angolanos? Nós sempre reclamamos que devíamos ter uma estratégia de diversificação e reformulação do próprio sistema de ensino, para além de termos também de introduzir o princípio da discriminação geográfica positiva que não está a ser feita," disse.
Chivukuvuku comentava á Voz da América as declarações do Presidente José Eduardo dos Santos que protestou contra o que disse ser uma campanha ocidental para equiparar aqueles que enriquecem com a corrupção.
Chivukuvuku acha necessário o enriquecimento dos cidadãos mas defende que não seja uma exclusividade do presidente da republica e familiares.
"Se o país potencialmente é rico é bom fazermos que os cidadãos angolanos sejam ricos mas esta riqueza não seja circunscrita á volta dos grandes dirigentes, do presidente da republica ele próprio, seus familiares e colaboradores,” disse.
“Tem que ser uma riqueza do cidadão em geral," acrescentou.
O líder da terceira maior forca parlamentar do país acredita no entanto que pelo contrário os angolanos estão cada vez mais pobres.
“Quando vamos ao interior do país o que se constata é que os angolanos ainda são fundamentalmente muito pobres," disse.
Chivukuvuku considera que questões de abastecimento de bens fundamentais como agua e energia eléctrica continuam por se resolver.
"Os problemas de prestação de serviços básicos mantém-se, no domínio da educação, da saúde, energia eléctrica e agua potável mantém-se esses problemas," acrescentou.
No sector da economia, o numero 1 da CASA-CE pensa que enquanto a mesma depender unicamente do petróleo, o desenvolvimento continuará a ser uma miragem.
"Como 'é que vai evoluir a estrutura da economia, vamos manter uma economia de enclave dominado pelo petróleo ou há uma estratégia noutros domínios, Angola tem outros minerais o ferro, o cobre o níquel, fechamo-nos nos diamantes, como vamos fazer?” interrogou.
Para o presidente da CASA-CE, o país teima em não apostar no principal recurso, o homem.
"Qual 'é a estratégia quanto ao desenvolvimento dos recursos humanos angolanos? Nós sempre reclamamos que devíamos ter uma estratégia de diversificação e reformulação do próprio sistema de ensino, para além de termos também de introduzir o princípio da discriminação geográfica positiva que não está a ser feita," disse.
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