segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

«É inacreditável o que os Grandes Srs. ensinam ao mais pequenos»


Banco Millennium Angola, um banco tótó


campiao, lisboa | 09/11/09 12:37
No intervalo de tempo de cerca de 16 horas, entre as 08H00 e as 24H00 do dia 6 de Novembro, surgiram três notícias contraditórias:
No início da manhã (08H00), as notícias eram positivas - “petróleo ganha 4% na semana com retoma dos EUA” e que “os fortes ganhos no dia 5 de Novembro nas bolsas foram um sinal muito bom”, concluindo que as matérias-primas devem ter um comportamento idêntico ao das acções “como indicador da economia e da procura”.

DIÁRIO ECONÓMICO

No início da tarde (15H00), a praça nova-iorquina registava uma queda a acentuada, devido ao facto de, em Outubro, a taxa de desemprego ter caído para os 10,2%, ou seja, mais 0,3% do que as estimas e 0,4% acima do registado em Setembro. Acrescentando que “é muito difícil justificar subidas das acções quando temos estatísticas como estas. A dinâmica de subida do mercado provavelmente acabou. Este número [do desemprego] é muito, mas mesmo muito, negativo de modo estrutural para a economia". Este dado revela a péssima situação em que se encontra a economia norte-americana e mundial, com excepção das economias emergentes.

No final do dia (24H00) a queda da moeda norte-americana e o preço recorde atingido pelo preço do ouro, que este ano já subira 25%, reflectem fortes incertezas sobre a economia. Acresce referir que os dados sobre o aumento surpreendente do desemprego nos EUA, levou os investidores a refugiarem-se no metal precioso. O problema em torno da sustentabilidade da recuperação económica, acelerou a corrida da procura de ouro, por parte dos bancos centrais dos países emergentes, em que a Índia adquiriu 200 toneladas, com vista a diversificar os seus activos do dólar.
Com as fortes incertezas da economia mundial, não é racional o comportamento dos preços do petróleo. A subida acentuada do preço do barril de petróleo, cujos efeitos perniciosos irão sentir-se sensivelmente na economia nos próximos meses, é entendida num quadro unicamente especulativo e artificial.

Silva, Silves | 18/11/09 15:10
Pois, pois, deixaram-se ir no canto da sereia, de juros altíssimos, e coisas do género, e agora queixam-se. Näo tem desculpa o BPN, mas os oportunistas ou tontos que se deixaram enganat, também näo. E de resto, o que pretendem? Que seja o Estado a indemnizá-los, ou seja, todos nós, com o nosso dinheiro, que tanto custa a ganhar com trabalho árduo, e näo com depósitos retribuidos com juros improváveis ou aplicacöes financeiras mirabolantes? Tenham juizinho, vergonha, e näo sejam täo ávidos. Foi a vossa avidez que vos fez perder o dinheirinho. Assim, sirvam-se do exemplo, e para a próxima sejam mais cautelosos. É tudo! E nem um tostäo para os tolos e oportunistas.

ff, porto | 18/11/09 15:31
é enacreditavel
o que os Grandes Srs. ensinam ao mais pequenos

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