Luis, Almada. 08.01.2010 12:34
Não me viu a falar, Artur, em que sejam fascistas
...o regime Frances, Inglês e Holandês. O que eu disse e repito é que contrariamente ao que se propala, os ideais fascistas não estão mortos e enterrados.
Que a realidade histórico-sociológica do caldo cultural que se vive actualmente, quer em Portugal, quer na Europa, bem como no mundo, é bem mais complexa do que meras sentenças extintórias. Que o perigo de retorno a regimes ditatoriais-fascistas não é um mero papão: veja-se, a título meramente exemplificativo, o que se passa na Itália, em França, Grã-Bretanha ou na Holanda. Veja-se o que se passa hoje em Portugal onde a metátese do medo, pedra angular na qual se alicerçam esses tipos de regime, se alastra: medo de afirmar, de reivindicar, de, tão pura e simplesmente, dizer e estar “presente”, até de publicar um texto. Enfim o medo de ser cidadão de corpo inteiro num regime que se quer democrático e num estado que se quer de direito, pois o posto de trabalho pode correr risco, o apoio pode ser cortado, o empréstimo pode ser recusado, a evolução na carreira pode ser travada, etc. etc, etc.. Eles bem instigam o medo. Compete-nos desmascará-los e apontar que o rei está nu.
Luis, Almada. 10.01.2010 16:23
Nem Timor-Leste o Paulo conhece. Pois se conhecesse sabia que também Timor-Leste tem um enclave, Ocussi-Ambeno, que esteve integrado politicamente na entidade administrante de Timor Leste, não constituindo uma região autónoma. Exactamente como o enclave de Cabinda esteve sempre integrado em Angola. Exacxtamente como muitos outros enclaves espanhóis, franceses, ingleses ou norte-americanos. Seria melhor que o Paulo direccionasse a sua solidariedade para as famílias e colegas vítimas deste inadmissível acto de bandiditismo.
Luis, Almada. 10.01.2010 16:58
Está enganado Carlos Carinhas, depois de quase 4 décadas de guerra, primeiro desencadeada pela potência colonial e depois alimentada pelo Ocidente, desde há 7 anos que Angola está em paz, virada para o futuro, para a reconstrução do país, para o desenvolvimento da sua economia. Agora em 7 anos não se pode esperar ter tudo feito, a herança foi tremenda, muito já fez, muito mais tem para a fazer. Mas Angola tem o mais importante que são os angolanos e a sua incrível auto-confiança, alegria e tolerância. Angola, lentamente mas com os pés bem assentes na sua terra generosa vai em frente. Isto vai meus amigos, isto vai. E viva o CAN! Yes... we CAN!
Luis, Almada. 12.01.2010 15:37
E, JotaVale, acha aceitável que haja idiotas que se vinguem na selecção do Togo e que ameacem fazer o mesmo contra as selecções do Burkina Faso, Gana e Costa do Marfim? Não acha que esses idiotas têm que ser levados perante a justiça? Eu acho que sim. Caçados e levados à justiça. Morreram 2 inocentes e outros ficaram feridos.Isto é um crime.
Luis, Almada. 12.01.2010 14:48
Parece que quem não está lá muito confiante é a Joaninha. Eu sempre tive confiança no admirável povo angolano, na sua capacidade realizadora, na sua tremenda tolerância, enorme alegria e grande descontracção. Vai ser mesmo um grande CAN, conseguiram mesmo construir 4 novos bonitos estádios e re.construir outros 13, além de vias de comunicações, hotéis, hospitais, toda uma rede de equipamentos que vão ajudar a acelerar o desenvolvimento do país. Só mesmo quem não ama a sua pátria nem os seus co-cidadãos doutros países africanos poderia ter feito mal aos participantes no CAN. Para honrar os que tombaram, há que continuar com entusiasmo.
Imagem: «O admirável povo angolano.» FOLHA 8
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