terça-feira, 12 de janeiro de 2010

GRIPE C. (Fim)


O marxista-leninista é como aqueles robots dos filmes de ficção cientifica que por onde passam deixam um rasto de destruição, de depredação que só visto. É a reencarnação do mais diabólico que jamais aconteceu.
Nunca se deve confiar num marxista-leninista porque é fatalmente traiçoeiro. Porque será que ele se implanta muito bem onde há enxames de analfabetos?
Sair da escravidão colonial e entrar na servidão dele é libertar? Não!!! É outra patética servidão. Agora que o primeiro passo foi dado, o segundo é desinfectar o marxista-leninista.

E a liberdade almejada começa de facto e de jure. Nas fábricas dele produzem-se imbecis e canalhas. E qualquer um o pode testificar… se o conseguir. Porque ninguém se pode aproximar de um local marxista-leninista sem autorização. Se não é abatido, o tipo acaba na prisão sem culpa formada – melhor dito, inventada – onde se inventa cada descabida acusação. Ele é como os abutres. Sempre a pairar, a rodear para esquartejar as sobras dos moribundos da fome.

Ah!.. Gloriosa revolução que a todos escureces, deságuas e empobreces.
Lutas e libertação em África. A maior palhaçada de todos os tempos. Regra geral os governos africanos cultivam sem o saberem (?) genuínas figuras de palhaços. É de acreditar que alguns embaixadores contém a custo o riso quando na presenças deles. É muito curioso que fazem tudo para imitarem os brancos mas, fica tudo tão bizarro. Notável é continuarem sempre com os mesmos erros e disso não se dão conta. Não restam dúvidas que serão – já o são – novamente colonizados.

Tudo não passa de uma podridão aviltante. É cúmulo do analfabetismo uma só pessoa ter três, quatro, cinco carros só para dar ar de ostentação de riqueza. Ou um muito caro, e claro, muito luxuoso. Isto é exclusivo do analfabetismo. Até porque a sua habitação rodeia-se de esgoto ao ar livre, e as suas crianças lá brincam… com a morte. E na maioria dos casos tais crianças passam fome. O que interessa é dar aparência de novo-rico. Não é necessário lembrar que a isto se chama pura e simplesmente… boçalidade.

É o marasmo africano num beco em saída. Enquanto continuamos no assistir do lançamento de baldes com águas turvas e imundas dos prédios à Idade Média, tudo o mais que se queira implementar, melhorar, como a imprensa palaciana muito gosta de lhe chamar, este quotidiano angolano, luandense, prosseguirá mergulhado no anacrónico progresso. Será que Angola necessita outra vez da colonização para sair do lodaçal político e social?

Se as populações permanecem na miséria, porquê insistir em projectos de alto luxo? E para os miseráveis e esfomeados nada?! Significa que as independências africanas são apenas uma mera fantochada que nem sequer deveriam existir. Porque são mais horrendas que os colonizadores. Isso das independências selvagens deve já terminar.

Para sobrevivermos aos regimes ditatoriais e altamente corruptos é importante a criação de células clandestinas, de crise, de resistência. Não é necessário que sejam idênticas às da Al-Qaeda, mas células que contraponham os apetites vorazes dos destruidores das nossas vidas, da nossa democracia e das nossas liberdades.

MPLA, a desgraça de Angola. Com a independência o colonialismo fortaleceu-se, mudou de cor mas, continua o mesmo. É preciso ter coragem para denunciar que piorou, está mais atroz, mais nauseabundo. Isso da independência foi uma forma subtil para prosseguir na senda capitalista da exploração desregrada dos povos das colónias. Sim! Continuam colónias escravas de novos senhores, estupores.

Isto é sumamente importante até para o futuro democrático da Humanidade. Na realidade Angola continua colonizada. Angola ainda não conseguiu sair das amarras, das correntes da escravidão colonialista. E continua válida a célebre sentença: «Coitado do mentiroso, mente uma vez mente sempre. Ainda que fale verdade, todos dizem que mente»

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